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Palavras são Raízes – Filipa Leal

Palavras são Raízes – Filipa Leal

Biblioteca Pública Municipal de Gaia21h30
No próximo Palavras são Raízes, excecionalmente à sexta-feira, Marta Pais Oliveira conversa com a escritora Filipa Leal.

Filipa Leal nasceu no Porto em 1979. Tem 14 livros publicados, desde 2003, entre os quais "A Cidade Líquida” e "O Problema de Ser Norte” (ed. Deriva), ou "Vem à Quinta-feira” (já na 5ª edição) e "Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano” (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e semifinalistas do Prémio Oceanos. Está editada em Espanha e no Brasil (com o livro "A Cidade Líquida”); na Colômbia (com a antologia "En los días tristes no se habla de aves”); em França (com a plaquete "La Ville Oubliée”); e na Polónia (com o livro "Fósforos e Metal sobre Imitação de ser Humano”- "Zapałki i metal na imitacji materii ludzkiej”).Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está representada em várias antologias em Portugal e no estrangeiro (Venezuela, México, Grécia, Bulgária, Países Baixos ou Eslovénia). Poeta, jornalista e argumentista (destaque para o guião do filme "Jogo de Damas”, com a realizadora Patrícia Sequeira – Prémio de Melhor Guião nos Festivais de Cinema do Chipre e de Copenhaga; e para a série "Mulheres Assim”, RTP1). Entre 2019 e 2024, apresentou, com Pedro Lamares, o programa de literatura "Nada Será Como Dante”, na RTP2. Nos últimos 10 anos, colaborou nos programas de televisão "Câmara Clara” ("Diário Câmara Clara”), "Agora Literatura”, e "Literatura Aqui” (Prémio SPA 2017 para Melhor Programa de Entretenimento), também na RTP2. Passou pela Rádio Nova (Porto); foi editora do suplemento literário "das Artes, das Letras” no jornal O Primeiro de Janeiro; colaborou com a revista "Os Meus Livros”, e com a revista "Pessoa”, da Casa Fernando Pessoa; entre outras. Acaba de publicar o livro "O vestido de noiva” (ed. Relógio d’Água; colecção contos singulares). 2024 marca os seus 20 anos de poesia.
As conversas Palavras são Raízes convocam autores a partilharem as suas influências e criações. Espaço e tempo ampliam-se para pensar a força e a liberdade da palavra: que revoluções abrem a leitura e a escrita? Da ficção à poesia, do teatro à música, a raiz da palavra – como quem procura água – crescerá em múltiplas direções.
O ciclo "Palavras são Raízes" conta com o apoio da Livraria Velhotes.Mais informações através do e-mail bibliotecamunicipal@cm-gaia.pt ou Tlf. 223 745 670.

Biblioteca Pública Municipal de Gaia

21h30

No próximo Palavras são Raízes, excecionalmente à sexta-feira, Marta Pais Oliveira conversa com a escritora Filipa Leal.

Filipa Leal nasceu no Porto em 1979. Tem 14 livros publicados, desde 2003, entre os quais "A Cidade Líquida” e "O Problema de Ser Norte” (ed. Deriva), ou "Vem à Quinta-feira” (já na 5ª edição) e "Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano” (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e semifinalistas do Prémio Oceanos. Está editada em Espanha e no Brasil (com o livro "A Cidade Líquida”); na Colômbia (com a antologia "En los días tristes no se habla de aves”); em França (com a plaquete "La Ville Oubliée”); e na Polónia (com o livro "Fósforos e Metal sobre Imitação de ser Humano”- "Zapałki i metal na imitacji materii ludzkiej”).Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está representada em várias antologias em Portugal e no estrangeiro (Venezuela, México, Grécia, Bulgária, Países Baixos ou Eslovénia). Poeta, jornalista e argumentista (destaque para o guião do filme "Jogo de Damas”, com a realizadora Patrícia Sequeira – Prémio de Melhor Guião nos Festivais de Cinema do Chipre e de Copenhaga; e para a série "Mulheres Assim”, RTP1). Entre 2019 e 2024, apresentou, com Pedro Lamares, o programa de literatura "Nada Será Como Dante”, na RTP2. Nos últimos 10 anos, colaborou nos programas de televisão "Câmara Clara” ("Diário Câmara Clara”), "Agora Literatura”, e "Literatura Aqui” (Prémio SPA 2017 para Melhor Programa de Entretenimento), também na RTP2. Passou pela Rádio Nova (Porto); foi editora do suplemento literário "das Artes, das Letras” no jornal O Primeiro de Janeiro; colaborou com a revista "Os Meus Livros”, e com a revista "Pessoa”, da Casa Fernando Pessoa; entre outras. Acaba de publicar o livro "O vestido de noiva” (ed. Relógio d’Água; colecção contos singulares). 2024 marca os seus 20 anos de poesia.

Filipa Leal nasceu no Porto em 1979. Tem 14 livros publicados, desde 2003, entre os quais "A Cidade Líquida” e "O Problema de Ser Norte” (ed. Deriva), ou "Vem à Quinta-feira” (já na 5ª edição) e "Fósforos e Metal sobre Imitação de Ser Humano” (ed. Assírio & Alvim), ambos finalistas do Prémio Correntes d’Escritas e semifinalistas do Prémio Oceanos. Está editada em Espanha e no Brasil (com o livro "A Cidade Líquida”); na Colômbia (com a antologia "En los días tristes no se habla de aves”); em França (com a plaquete "La Ville Oubliée”); e na Polónia (com o livro "Fósforos e Metal sobre Imitação de ser Humano”- "Zapałki i metal na imitacji materii ludzkiej”).

Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminter (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Está representada em várias antologias em Portugal e no estrangeiro (Venezuela, México, Grécia, Bulgária, Países Baixos ou Eslovénia).

Poeta, jornalista e argumentista (destaque para o guião do filme "Jogo de Damas”, com a realizadora Patrícia Sequeira – Prémio de Melhor Guião nos Festivais de Cinema do Chipre e de Copenhaga; e para a série "Mulheres Assim”, RTP1). Entre 2019 e 2024, apresentou, com Pedro Lamares, o programa de literatura "Nada Será Como Dante”, na RTP2. Nos últimos 10 anos, colaborou nos programas de televisão "Câmara Clara” ("Diário Câmara Clara”), "Agora Literatura”, e "Literatura Aqui” (Prémio SPA 2017 para Melhor Programa de Entretenimento), também na RTP2. Passou pela Rádio Nova (Porto); foi editora do suplemento literário "das Artes, das Letras” no jornal O Primeiro de Janeiro; colaborou com a revista "Os Meus Livros”, e com a revista "Pessoa”, da Casa Fernando Pessoa; entre outras. Acaba de publicar o livro "O vestido de noiva” (ed. Relógio d’Água; colecção contos singulares). 2024 marca os seus 20 anos de poesia.

As conversas Palavras são Raízes convocam autores a partilharem as suas influências e criações. Espaço e tempo ampliam-se para pensar a força e a liberdade da palavra: que revoluções abrem a leitura e a escrita? Da ficção à poesia, do teatro à música, a raiz da palavra – como quem procura água – crescerá em múltiplas direções.

O ciclo "Palavras são Raízes" conta com o apoio da Livraria Velhotes.

Mais informações através do e-mail bibliotecamunicipal@cm-gaia.pt ou Tlf. 223 745 670.

Fonte: https://www.cm-gaia.pt/pt/eventos/palavras-sao-raizes-filipa-leal/
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