Aproveitando a experiência de pessoas que viveram e trabalharam num contexto ditatorial (o Estado Novo), assim como durante a revolução de Abril e a estabilização democrática, este trabalho propõe refletir sobre a história de um país, sobre as histórias dos corpos que nele habitam, e sobre o regime em que hoje vivemos. A peça que resultou deste processo, é uma guerra de palavras que testemunham grandes e pequenas guerras, umas públicas, outras privadas, mais algumas coletivas e tantas outras individuais.
A partir de uma ideia dos artistas Ana Borralho e João Galante sobre formas de desobediência, e dramaturgia de Rui Catalão, Estalo Novo, espetáculo estreado em 2013 no CCB, repõe no âmbito das comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de 1974, em parceria com o Museu Nacional de Etnologia e o Museu de Arte Popular e com o apoio da Direção-Geral das Artes e da Câmara Municipal de Lisboa.
Reservas para as récitas no Museu de Arte Popular, aqui.
Apresentações: 11, 17 e 18 maio às 18h30, no Museu Nacional de Etnologia 20, 27 e 28 setembro às 21h, no Museu de Arte Popular
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