𝐌𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 ❋ 𝐋𝐢́𝐠𝐢𝐚 𝐒𝐨𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐇𝐞𝐧𝐫𝐢𝐪𝐮𝐞 𝐅𝐮𝐫𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐕𝐢𝐞𝐢𝐫𝐚
9, 10 e 11 de maio • quinta-sábado
20h
• duração: 2h30min. com intervalo
• classificação etária: +16
• conversa com participação de inteligência artificial: 11 maio • sábado • 16h
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𝐁𝐈𝐋𝐇𝐄𝐓𝐄𝐒: 6€ / 10€ / 12€
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Henrique Furtado Vieira e Lígia Soares, juntam-se pela primeira vez numa co-criação para estudar, reproduzir, reinventar formas artísticas resultantes de sistemas em colapso e com isso criar uma coleção de performances baseada na relação histórica entre a crise e a emergência de diferentes vanguardas artísticas.Morrer Pelos Passarinhos visa encontrar formas de partilhar significativamente com o público o fim de um mundo conforme o fomos conhecendo e de lembrar a força de que em coletivo se pode expressar o não sentido, o ser humano dissecado pela desordem do mundo, expresso no seu luto, contrariando a naturalidade com que aceitamos a sua degeneração. Uma coleção de rituais fúnebres que nos possam confrontar com o vazio, com o medo, com a desumanização, mas principalmente uns com os outros.
As performances variam em forma, disciplina, dimensão e espaço, perseguindo a identidade coletiva do “público”, procurando ativá-la e tornando-a indispensável, reivindicativa da sua relação com um espaço que lhe foi sempre principalmente dedicado: o espaço de cena.
EN
Henrique Furtado Vieira and Lígia Soares come together for the first time in a co-creation to study, reproduce, reinvent artistic forms resulting from collapsing systems and thus create a collection of performances based on the historical relationship between the crisis and the emergence of different artistic vanguards.To Die for Little Birds aims to find ways to meaningfully share with the audience the end of the world as we have known it and to remember the strength that collectively we can communicate the meaningless, the human being dissected by the disorder of the world, expressed in his mourning, contradicting the naturalness with which we accept its degeneration. A collection of funeral rituals that confront us with emptiness, fear, dehumanization, but mainly with each other.
The performances vary in form, discipline, size and space, pursuing the collective identity of the “audience”, seeking to activate it and make it indispensable, claiming its relationship with a space that has always been primarily dedicated to it: the stage space.
(+ info: https://ruadasgaivotas6.pt/events/morrer-pelos-passarinhos/)