04.05.2024 (sábado) – 15H Roteiro Mosteiro Santos-o-Novo Venha descobrir o Mosteiro de Santos-o-Novo das Comendadeiras da Ordem de Santiago, na visita guiada ao notável património, destacando-se o claustro, o de maior área coberta da Península Ibérica e a igreja ricamente decorada em talha dourada e azulejos barrocos. 14,45h - Encontro Largo Santos-o-Novo - Calçada Cruz da Pedra, 44 - Xabregas - Lisboa 15,00h - Pontualmente, início do Roteiro, com visita guiada aos aspectos mais relevantes do património do Mosteiro de Santos-o-Novo 17,30h - Lanche em Xabregas Inscrições: 217 264 179 - 918 959 584 ou albano.pires@explore-latitudes.pt Condições de Inscrição Valor do Roteiro - 15,00€ p/pessoa (Incluído no Roteiro: Visita Guiada e Entrada Convento, Lanche, Seguros) - Jovens até 18 anos - 10,00€ - Crianças até 10 anos – Gratuito Neste valor está incluída a doação à Irmandade do Senhor dos Passos, responsável pela administração, conservação do património. N.º máximo de participantes 20 Pessoas. Inscrição Obrigatória, reserva exclusiva. MOSTEIRO SANTOS-O-NOVO, situado em Xabregas, a sua fundação relaciona-se com a lenda dos três santos mártires: Veríssimo, Máxima e Júlia supliciados em Lisboa, durante o domínio romano e cujos corpos lançados ao rio Tejo foram devolvidos e depositados na zona onde hoje se situa o Mosteiro de Santos-o-Velho. D. João II, pretendendo perpetuar a memória dos veneráveis e porque o velho mosteiro se achava pequeno, mandou erguer em 1470, na zona de Xabregas, um novo edifício transferindo-se as relíquias para este espaço em 1490. O edifício necessitou de reconstrução devido à sua degradação, e em 1609, Filipe II de Portugal, encomendou novas obras que duraram 80 anos, construindo-se o actual edifício conhecido por Santos-o-Novo. De grandes proporções, o mosteiro possui o maior claustro da Península Ibérica, de dois andares com 13 arcos de volta redonda. Obedecendo à Ordem de Santiago da Espada, as freiras professas habitavam os pisos superiores, ficando o andar inferior entregue às Comendadeiras, conhecidas por Comendadeiras de Santos que veneraram a Ordem e aí residiram até 1910, em nada relacionado com a República. O Mosteiro fechou quando morreu a última freira ou comendadeira. Actualmente o mosteiro serve de recolhimento, mantendo o seu espaço conventual e dependências.