Pela voz de poetas e não poetas, quatro intérpretes convidam a refletir sobre o país que despertou da noite mais longa e escura a 25 de Abril de 1974. Refletir sobre um povo que se desamarrou do medo de existir e que conquistou a muito esperada liberdade. Mas não queremos ficar por aí. Tal como uma pessoa que se celebra, não só pelo que foi, mas pelo que construiu, pelo que se tornou, o 25 de Abril não é apenas o eco de algo que aconteceu há cinquenta anos. Tal como uma pessoa, ele ainda acontece, ainda é. Tal como uma pessoa, o 25 de Abril é passado, presente e é, sobretudo, futuro.
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