Evento integrado no programa do UTOPIA - Festival Literário de Braga
Apresentação da obra por Luciana Braga
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O tempo de Sílvia Mota Lopes é aqui, um tempo de poesia – pelo menos da poesia que seja genuinamente vontade de comunicação através da linguagem escrita, transportando a sua vivência ao encontro com os leitores. Com simplicidade, criatividade e por vezes a intensidade da extroversão, Sílvia constrói textos em que há empatia com o outro numa pureza de linguagem que seduz. A sua expressão criativa tem-se vindo a depurar, ganhando mais transparência sem perder emotividade.
Henrique R.
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Sílvia Mota Lopes (n. Braga, 1970), poeta, pintora, ilustradora, autora de literatura infantil e juvenil.
Do seu currículo constam as seguintes obras: Alícia no Bosque(texto e ilustração), 2012; Ser dia e Noite Ser (texto), 2013; A magia de Auris (ilustração, texto de Patrice Pacheco), 2013; Chegaste primeiro (ilustração, texto de Carlos Nuno Granja), 2014; É Aqui Que Ela Mora, (texto), 2015; O cavalinho que queria saber a que cheira a primavera, (ilustração, texto de José Abílio Coelho), 2015, “Pássaro de Mil Cores” (ópera infantil, autora do libreto), 2016; Esboço (poesia), 2017, Aqui há gato (ilustração, texto de Lídia Borges), 2017, Estrela Watoto (ilustração, texto de Marta Marques), 2017; Quando Somos Nuvens (ilustração, texto de Fabíola Lopes), 2018; Dar Corda às Palavras (texto), 2018; Passei Como Um Sussurro para que escutasses o Vento (poesia), 2019; Amor Puro(ilustração, texto de Miguel Pires Cabral), 2020; Não esqueças o meu nome (ilustração, obra de Maria Isabel Fidalgo), 2022; Contos para serem Contados, (ilustração, texto de Rogério Pereira), 2022, Túnica íntima (2022) e Dez sem trocar os Pés (Ilustração, texto de Maria Do Céu Nogueira). Participou em diversas antologias poéticas.
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