Uma mulher. Sozinha. Alta, muito alta e sem pés. Mas que anda. Que não sabe falar. Pelo menos não saber falar como nós falamos. Mas que fala. Pelos olhos, pelos gestos, pelas ações e pelos silêncios. Se se cruzar com a Luísa, ao menos dedique-lhe um sorriso… Como nos lembra o poeta Hafiz, “todos os nossos corações são amigos muito antigos”.
Bem-vinda, Luísa!
O espetáculo percorre várias ruas das Galinheiras.
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