EXPOSIÇÃO PERENIDADE DO IDEÁRIO HUMANISTA Casa-Jardim da Fundação Eng. António de Almeida 4, 10, 16, 21 e 29 AGOSTO 2023 A exposição PERENIDADE DO IDEÁRIO HUMANISTA integra-se na comemoração do centenário do nascimento de Fernando Aguiar-Branco (1923-2021), assinalado no passado dia 17 de maio, e está patente na Casa-Jardim da Fundação Eng. António de Almeida até 31 de agosto. Para ilustrar a vivência, o percurso, as amizades e a ação de Fernando Aguiar-Branco, criaram-se quatro núcleos temáticos com informação iconográfica, documental e bibliográfica. Nessas salas convivem livros, iconografia, objetos pessoais, tributos, epistolário e registos audiovisuais, perfazendo um circuito onde a imagem, o texto e o som propõem e convocam diferentes leituras: 1 | ÁLBUM DE MEMÓRIAS – BIOGRAFIA FRAGMENTÁRIA 2 | ESCRITAS E ESCRITOS 3 | BIOGRAFIAS CRUZADAS 4 | 20 DE JULHO DE 1973 Nos dias 4, 10, 16, 21 e 29 de agosto, a Casa-Jardim estará aberta ao público das 14h30 às 18h. Nos restantes dias, e até ao final de agosto, as visitas poderão ser agendadas através de correio eletrónico (fundacao@feaa.pt) ou telefone (226 067 418). SOBRE A FUNDAÇÃO ENG. ANTÓNIO DE ALMEIDA A Fundação Eng. António de Almeida foi criada por disposição testamentária do Eng. António de Almeida (1891-1968), que estipulou os fins (artísticos, educativos e de caridade), a preservação da casa onde viveu com D. Olga Andresen e a organização da Casa-Museu, mantendo-se, tanto quanto possível, a sua disposição e decoração. Reconhecida em 1969, a Fundação abriu ao público em 1973. Ao longo destes anos, tem desenvolvido uma intensa atividade cultural – sobretudo nas áreas da literatura, arte, educação e ciência – através da realização de encontros, conferências e debates, exposições e concertos, nas suas instalações e fora delas. Concomitantemente, edita e apoia livros e revistas. SOBRE O DOUTOR FERNANDO AGUIAR-BRANCO (1923-2021) Descendente de famílias de Montalegre e Vila Nova de Famalicão, nasceu em 1923 na cidade de Coimbra, onde se licenciou em Direito e recebeu o Doutoramento Honoris Causa em Letras (Filosofia). Advogado. Em 1969 tomou posse do cargo vitalício de administrador executivo da Fundação Eng. António de Almeida, ascendendo a presidente do Conselho de Administração em 1973. O humanismo aberto à transcendência foi o lema por si escolhido para a Fundação, onde deixou obra de mais de cinco décadas.