29.07.2023 (sábado) - 15H Roteiro Palácio Nacional e Jardins de Queluz – Um dos encantos de Queluz. O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins históricos constituem um dos exemplos mais notáveis da ligação harmoniosa entre paisagem e arquitectura palaciana. Os espaços de aparato e os aposentos privados sucedem-se em íntima ligação com os jardins, parte integrante desta vivência lúdica. É uma referência da arquitectura rococó e neoclássica em Portugal. 14,45h | Encontro na porta principal do Palácio – Largo Palácio de Queluz – Queluz 15,00h | Pontualmente, inicio Visita Guiada a todo o simbolismo e património cultural do Palácio e Jardins 18,00h | Lanche Regional em Queluz Inscrições: 217 264 179 - 918 959 584 ou albano.pires@explore-latitudes.pt Condições de Inscrição Valor do Roteiro - 25,00€ p/pessoa (Incluído: Visita Guiada, Bilhete de Entrada, Rádio guias, Lanche, Seguros) - Jovens até 18 anos - 15,00€ - Crianças até 10 anos - Gratuito - NB - N.º máximo de participantes 20 Pessoas. Inscrição Obrigatória, reserva exclusiva. O Palácio Nacional de Queluz foi mandado construir em 1747 pelo Infante D. Pedro, futuro D. Pedro III por casamento com sua sobrinha D. Maria e foi a residência de veraneio favorita da família real até 1794, altura em que passa a Residência permanente. O Infante D. Pedro, terceiro Senhor da Casa do Infantado, promove uma campanha concertada de obras, ampliando o chamado “Paço Velho” e dando-lhe uma envergadura de Palácio Real. Alheio à política e às intrigas cortesãs, possuidor de uma fortuna considerável e de gostos e hábitos elegantes, D. Pedro dedica a Queluz uma atenção directa e constante, que apenas termina com a sua morte. Foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da Família Real, que o habitou em permanência até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões francesas O Palácio Nacional de Queluz e os seus jardins constituem um notável conjunto monumental que apresenta uma vivência intimista da corte portuguesa de Setecentos, ao mesmo tempo que representa momentos de extraordinária relevância histórica e de afirmação do poder real. Apresentar a evolução do gosto da corte nos séculos XVIII e XIX, marcada sobretudo por influências francesas e italianas, quer nos espaços interiores, quer nos jardins, num período que percorre o barroco, o rocaille e o neoclássico, constitui uma vocação essencial deste Palácio, enquanto instituição que privilegia o conhecimento, a interpretação e a fruição de um conjunto monumental de incontornável referência no património arquitectónico e paisagístico português.