Rodrigo Amado & Chris Corsano Sala 6 7 setembro 22h00 6€ / 3€
PT Regresso ao Barreiro de dois músicos da absoluta primeira liga do jazz mundial, dois músicos com ligações fortes e históricas à cidade e ao percurso da OUT.RA. De Chris Corsano muito já se disse, leu e escreveu, ressalvando de praticamente unânime a sua originalidade e a transversalidade do seu talento – um músico que, ainda na sua quarta década de vida, continua a sentir-se à vontade tanto com gigantes históricos do jazz como com companheiros de rota de quadrantes totalmente diversos, como ainda ajudando a definir o novo psicadelismo free que tomou conta do mundo perto do início deste milénio. Sobre Rodrigo Amado, autêntico porta-estandarte de uma das mais belas aventuras deste século (falamos do surgimento, crescimento e afirmação de uma cena jazz nacional tão fértil quanto surpreendente) , vão faltando os superlativos: lidera formações com, de novo, gigantes como Alexander von Schlippenbach ou Joe McPhee, colabora também com músicos dos mais diferentes universos, e tem vindo a lançar fogo a solo no último par de anos. Em 2016, quando pela primeira vez programámos o duo, não esperávamos nada menos que “alquimia, fogo e intuição”. Sete anos após esse concerto, e com, pelo meio, o maravilhoso disco ‘No place to fall’ na bagagem, a expectativa é de levitação total.
ENG: The return to Barreiro of two first class musicians of international jazz, both with strong and historic connections to Barreiro and OUT.RA’s trajectory. Much has been said, read and written about Chris Corsano, unanimously hailed for his originality and transversality of talent - a musician who, on his fourth decade living, continues to be at ease alongside historical giants of jazz as well as peers of totally diverse circles, as well as helping define the new free psychedelia that took hold of the world in the beginning of this millennium. As for Rodrigo Amado, an authentic standard bearer of some of the most beautiful adventures of this century (we’re talking about the blossoming, growth and affirmation of the Portuguese jazz scene that’s as fertile as it is surprising), for who superlatives start lacking: leading formations with, again, giants such as Alexander von Schlippenbach or Joe McPhee, collaborating as well with musicians from the most diverse universes, and generally being on fire releasing and playing solo over the last couple of years. In 2016, when we first programmed this duo, we didn’t hope for anything less than “alchemy, fire and intuition”. Seven years later, and with the wonderful record “No place to fall” released since, the expectation is total levitation.
