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O que há em comum entre os ponteiros laser utilizados pelos manifestantes chilenos durante o Movimento Chile Desperto (2019), os pixéis e o ruído de uma imagem digital, ou a documentação fotográfica do universo profundo produzida pelo telescópio James Webb (JWTS)?
Profundamente diluída no tempo, A Pale Bright Dot oscila entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. O novo corpo de pintura centra-se no conflito entre a da luz como informação e significado e a incapacidade humana de ver o que observa através da tecnologia. O interesse de Aguilar é confrontar o espetador com a inacreditável escala e distância do universo e questionar a forma como compreendemos a espacialidade da sua vasta galáxia com a nossa impossibilidade de ver o que está próximo e o que está demasiado distante.
Antoine Aguilar licenciou-se na Ecole des Beaux Arts de Nantes em 2004. O seu trabalho está representado nas colecções públicas do Centre Pompidou Paris; Rosenblum Family Collection Paris; FMAC Paris; Ahrenberg Collection, Suíça e em muitas colecções privadas na Europa, Austrália e Nova Zelândia. Em 2014, o Bundanon Trust atribuiu a Aguilar o programa de residência na Art Gallery of NSW, Austrália.
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