ATLAS • 10 A 15 DE JULHO Oficinas de Formação Artística Atlas é um projeto que envolve cinco artistas e cinco grupos de jovens que, ao longo de uma semana, vão explorar e experimentar diferentes abordagens ao universo das artes. 12 - 18 anos OFICINAS: ⟶ MELGAÇO _ Casa da Cultura Paulo Mota _ DANÇA ⟶ MONÇÃO _ Biblioteca Municipal Sara Inês Gigante _ TEATRO ⟶ PAREDES DE COURA _ Centro Cultural Duarte Valadares _ DANÇA ⟶ VALENÇA _ Biblioteca Municipal Miguel Ramos _ MÚSICA ⟶ VILA NOVA DE CERVEIRA _ Biblioteca Municipal Joana Magalhães _ TEATRO
INSCRIÇÕES gratuitas até 5 de JULHO:
⟶ ONLINE http://www.comediasdominho.com/atlas-iv-edicao/
⟶ PRESENCIALMENTE: Melgaço • Casa da Cultura Monção • Biblioteca Municipal Paredes de Coura • Loja Rural Valença • Biblioteca Municipal Vila Nova de Cerveira • Biblioteca Municipal
Nr. Vagas: até 15 participantes por município Horários: 10 – 14 julho : Oficinas Artísticas (10h00-12h30 /14h00-16h30) 15 julho : Apresentações finais na Muralha de Valença (10h-12h)
OFICINAS ARTÍSTICAS
MELGAÇO • Casa da Cultura OFICINA DE DANÇA • Paulo Mota
Esta semana será um espaço para nos divertirmos a mexer o corpo das formas mais bonitas e mais estranhas que conhecemos, transpirar juntos. Tem mais limites o corpo ou a forma como o imaginamos? Podemos dizer que falar é uma dança de palavras? E que uma coreografia é uma frase de movimentos?
MONÇÃO • Biblioteca Municipal OFICINA DE TEATRO • Sara Inês Gigante
Na semana do ATLAS, o objetivo será trabalhar a partir da identidade de cada jovem e construir um mapa comum através do pequeno-mundo que cada jovem irá construir. Poderá ser um país, uma cidade, uma aldeia, ou uma outra coisa que queiramos inventar. Terá regras, premissas, valores ou coisas que nem sequer existem na vida real. Através de exercícios e dinâmicas de grupo, mas também de desafios de criatividade, vamos em conjunto construir um mapa onde este grupo pudesse habitar em conjunto. O debate que surgirá da ideia de imaginar um mundo onde se gostaria de habitar, e de dialogar acerca do mundo do outro, será fundamental para a construção deste mapa, assim como para um conhecimento mais profundo sobre a ideia de grupo, e por consequência de sociedade, mas também de fronteira. Exploraremos a ideia de espaço coletivo através do espaço individual de cada um, sempre através da imaginação que se estimulará durante estes dias através de jogos, desafios, exercícios e propostas.
PAREDES DE COURA • Centro Cultural OFICINA DE DANÇA • Duarte Valadares
SIMULACRO A simulação, a imagética do que fica, a impressão de um conceito no corpo. O Simulacro parte do imaginário de Rubble King e de como desconstruir é resignificar e expandir. A partir de uma partitura de movimento existente, vamos criar uma extensão dela, pela partilha do que já existe, do concreto. Esta renderização é movimento híbrido assente numa composição de referências contemporâneas, partilhamos a gravilha e multiplicamos os corpos, ficcionamos e vestimos esta segunda pele, artificial e inteligente.
VALENÇA • Biblioteca Municipal OFICINA DE MÚSICA • Miguel Ramos
Num primeiro momento, através de jogos sonoros, corporais, dinâmicos, quero sentir a energia do grupo, conhecer um pouco as pessoas, os seus sonhos, paixões, motivações, e se houver espaço e à vontade, para conhecer alguns dos medos, das dúvidas, e das inseguranças de cada pessoa. Pretendo proporcionar um lugar de liberdade, de experimentação e de diversão para quem se envolver na semana do Atlas. Mediante o que cada participante partilhar, oferecer ao grupo, proponho a criação conjunta de uma viagem sonora, musical. Na qual todas as pessoas se sintam envolvidas, representadas. E acima de tudo, que a semana e a sua criação coletiva, nos eleve enquanto seres humanos.
VILA NOVA DE CERVEIRA • Biblioteca Municipal OFICINA DE TEATRO • Joana Magalhães
Fazer teatro, entre outras coisas, é mapear. Mapear é construir caminhos entre os lugares que nos são conhecidos, que nos pertencem. É entre esses lugares conhecidos que os caminhos se abrem, em terras de ninguém. Neste ATLAS vamos projetar esses terrenos desconhecidos, ancorados naquilo que conhecemos, que nos é próximo - corpo, voz e imaginação. Vamos fazer o tempo andar para a frente e inventar mapas daquilo que nunca foi, porque dizem que somos o futuro. Num exercício de cidadania ativa, que nos implica a caminhar, a inventar e a agir. A dançar na corda bamba.