[Périplo] 17 JUN | África Negra • 49.º FIME

𝗣𝗘́𝗥𝗜𝗣𝗟𝗢 | 𝟭𝟳 𝗝𝗨𝗡
𝗣𝗲𝗿𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀 𝗠𝘂𝘀𝗶𝗰𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 
[𝗘𝗡𝗧𝗥𝗔𝗗𝗔 𝗟𝗜𝗩𝗥𝗘] 

 
→ 𝟭𝟱𝗛𝟯𝟬 | 𝗥𝘂𝗮 𝟮 (𝗖. 𝗘𝘀𝗾𝘂𝗶𝗺𝗼́)
𝗩𝗲𝗿𝗮 𝗠𝗼𝗿𝗮𝗶𝘀 𝘷𝘰𝘻
𝗛𝗿𝗶𝘀𝘁𝗼 𝗚𝗼𝗹𝗲𝗺𝗶𝗻𝗼𝘃 𝘴𝘢𝘹𝘰𝘧𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘰𝘳
A música de Vera Morais e Hristo Goleminov brota do espaço entre a poesia e a improvisação, numa ode ao quotidiano. As suas interpretações de poemas de William Carlos Williams e a sinergia das suas improvisações valeram-lhes o elogio da crítica internacional, tendo já atuado em festivais como o 12º Festival Porta-Jazz, em Portugal, Sofia Music Weeks, na Bulgária, e Bezau Beatz, na Áustria. Em setembro de 2022, lançaram o seu álbum de estreia, 𝘊𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳 𝘵𝘩𝘦 𝘗𝘭𝘶𝘮𝘴, no Carimbo Porta-Jazz. Nas palavras de Rui Miguel Abreu (Rimas e Batidas), “o resultado é tão cativante quanto intrigante, com cada um dos músicos a explorar de forma criativa o seu instrumento […]. Ambos tomam as palavras e os sons como matéria-prima, repetindo-os até à abstração, enunciando-os com solenidade ou brincando em seu torno com figuras circulares de carácter lúdico.”. 
→ 𝟭𝟲𝗛𝟯𝟬 | 𝗖𝗮𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗠𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗠𝗮𝗶𝗼𝗿 (𝗡.ª 𝗦𝗿.ª 𝗱𝗮 𝗔𝗷𝘂𝗱𝗮)
𝗔𝗻𝘁𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗩𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿𝗶𝗻𝗼 𝗱'𝗔𝗹𝗺𝗲𝗶𝗱𝗮 𝘱𝘪𝘢𝘯𝘰
António Victorino d’Almeida é um comunicador nato. As suas conversas sobre música apaixonam gerações de pessoas. A sua presença frequente nos meios de comunicação faz dele uma referência na divulgação da música em Portugal. Pianista, compositor, escritor e divulgador, a sua atividade multifacetada faz parte do nosso imaginário cultural. A informalidade com que aborda a música, desmistificando os seus elementos, tornou-o uma visita regular na casa dos portugueses. Neste concerto do Périplo, teremos um momento imprevisível e espontâneo que revela o carisma que tantos públicos atraiu para a música. A música e a palavra juntam-se numa união feliz, onde seremos conduzidos por um timoneiro experiente num passeio pelos sons da música. 
→ 𝟭𝟳𝗛𝟰𝟱 | 𝗩𝗮𝗿𝗮𝗻𝗱𝗶𝗺 𝗣𝗶𝘀𝗰𝗶𝗻𝗮 𝗦𝗼𝗹𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗔𝘁𝗹𝗮̂𝗻𝘁𝗶𝗰𝗼
𝗘𝘃𝗮 𝗙𝗲𝗿𝗻𝗮́𝗻𝗱𝗲𝘇 𝗧𝗿𝗶𝗼
𝗘𝘃𝗮 𝗙𝗲𝗿𝗻𝗮́𝗻𝗱𝗲𝘇 𝘷𝘰𝘻 𝘦 𝘴𝘢𝘹𝘰𝘧𝘰𝘯𝘦
𝗝𝗼𝘀𝗲𝗽 𝗠𝘂𝗻𝗮𝗿 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳𝘳𝘢
𝗗𝗮𝘃𝗶𝗱 𝗚𝗶𝗺𝗲𝗻𝗼 𝘣𝘢𝘵𝘦𝘳𝘪𝘢
Eva Fernández começou a tocar saxofone aos 7 anos com Joan Chamorro como professor, tendo começado depois a cantar e a apresentar-se como solista com formações como Sant Andreu Jazz Band ou La màgia de la veu, com quem gravou vários discos. Ao longo dos tempos, teve a oportunidade de trabalhar com músicos de renome, como Perico Sambeat, Toni Belenguer, Dick Oatts, Jessie Davis, Terell Stanford, Jordi Bonell, Ignasi Terraza, Andrea Motis, entre outros. Aos 23 anos, após concluir os estudos superiores em performance de jazz no "Taller de músics", mergulhou no processo de criação das suas próprias canções, e, assim, nasceu aquele que considera ser o seu primeiro álbum em nome próprio, Yo pregunto (Taller de músics-Discmedi, 2018). 
→ 𝟭𝟵𝗛𝟬𝟬 | 𝗘𝘀𝗰𝗮𝗱𝗮𝗿𝗶𝗮 𝗣𝗿𝗮𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗕𝗮𝗶́𝗮
𝗔́𝗳𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗡𝗲𝗴𝗿𝗮
Embaixadores do som de São Tomé e Príncipe e do "Mama Djumba", África Negra é uma banda de culto com mais de quarenta anos de história. Entre 1972 e 1974, quando as forças portuguesas ainda ocupavam a ilha e a liberdade era parca, começaram a tocar ao vivo nos fundões da capital São Tomé, bailes ao ar livre que juntavam as diferentes comunidades locais. No início da década seguinte, editaram LPs de originais através da memorável Iefe Discos, que os fez passar por vários países, alguns dos quais Portugal, Angola e Guiné-Bissau. A separação que se avizinhava, em 1989, não era um ponto final: nos últimos 20 anos têm vindo a editar trabalhos novos e a atuar tanto em solos são-tomenses, como em salas e festivais europeus, dando-se a descobrir pelos colecionadores de coletâneas de música de diáspora africana. 

 
| Mais informações: https://bit.ly/fime-periplo-17-jun