Programação de Pedro Monteiro. Colaboração: Colegiada e Paróquia de S. Martinho – Cedofeita
Depois de Bach e de Liszt, Reger surge como um dos mais importantes compositores para órgão até Olivier Messiaen. Combinando as influências pianísticas e orquestrais românticas com as formas e desenvolvimento contrapontístico de Bach, a obra de Reger para órgão constitui um verdadeiro desafio para o intérprete pelas suas exigências técnicas e musicais, mas também pelos requisitos do próprio instrumento.
Na cidade do Porto, entre dezenas de instrumentos históricos e modernos, existem quatro grandes órgãos capazes de responder a estes desafios. Por isso, o programa musical do Museu Romântico estende-se até aos órgãos românticos e sinfónicos do Porto, situados na Igreja de Nossa Senhora da Conceição (Marquês), na Sé Catedral do Porto, Igreja Paroquial de S. Martinho de Cedofeita e na Igreja da Lapa, em concertos seguidos de conversa.
Intérprete — Filipe Veríssimo
Órgão de Tubos — Grande Órgão Th. Kuhn da Igreja de Cedofeita, 2000
Concerto seguido de conversa.
Autores e obras musicais
MAX REGER (1873-1916)
Fantasia coral, Op. 52, n.º 2 «Wachet auf, ruft uns die Stimme»
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