Nos longos ou curtos dias da maternidade surgiu o menino azul. Fruto de uma espera própria de quem cria um filho. Na metamorfose do vazio para a explosão de emoções, a artista encontra inspiração na resiliência dos olhares do mundo, onde a essência da maternidade é tão similar.
As cores exuberantes e os traços imprecisos, combinados com a densidade da cor preta, exaltam a profundidade das experiências reais e intensas de cada ser humano. O azul, sempre presente, traz reminiscências de um oceano de memórias.
Os traçados imperfeitos abrem espaço para a imaginação de cada observador, como se a cada um pertencesse. O menino azul surgiu num dia de outono, quando tudo se conjugou para se iniciar um novo ciclo, o renascimento individual e uma expressão artística única.
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