22:00
Tó Trips ▰

Tó Trips ▰

Tó Trips

17 Junho 22h00 AURPIL (Lavradio) 10€ / 5€ sub-25

Senhor de uma presença discreta mas continuamente substancial na movida musical deste burgo, 𝗧ó 𝗧𝗿𝗶𝗽𝘀 amealha já praticamente quatro décadas de ofício à guitarra, num caso raro de resiliência benigna e constante inventividade. Com fundações nos Amen Sacristi em plena era do Rock Rendez-Vous, passou pelos seminais Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre de Jorge Ferraz para daí fundar os Lulu Blind, banda icónica de uma certa juventude sónica que se propagou um pouco por todo o país durante a década de 90 em lembranças de concertos incendiários.

Nos inícios deste século começa a delinear de forma mais inquisitiva a sua linguagem à guitarra, deixando de lado a inquietude electrificada e de dentes cerrados para a dotar de um poder imagético tão vasto quanto singular. É com a formação dos 𝗗𝗲𝗮𝗱 𝗖𝗼𝗺𝗯𝗼, ao lado do saudoso Pedro Gonçalves, que primeiro ouvimos esses acordes. Duo que se assumiu de forma singela como "music with Lisbon inside" e que criou ao longo de 15 anos - até à morte prematura de Gonçalves - um reflexo dessa mesma Lisboa - e por arrasto também deste país - aberta a outros mundos, hospedeira de linguagens e culturas.

Uma guitarra com gente dentro, tal como a do mestre Paredes, populada por memórias e vivências, que teve na sua estreia a solo - Guitarra 66 - o seu primeiro traço abertamente autobiográfico. Disco cru e luminoso editado pela Mbari em 2009, onde Trips projectava um cruzamento multicultural muito intuitivo na forma e na abordagem, como quem habita o real e o imaginário com igual fervor. Em 2015, lança novamente pela Mbari o seu segundo disco a solo: 'Guitarra Makaka - Danças a um Deus Desconhecido'. Álbum gravado à guitarra Resonator, instrumento habitualmente conotado com os blues via Bukka White, que é aqui revisto a uma luz igualmente instintiva mas distante do cânone do género. Novamente, todo um imaginário muito seu.

Chegados a 2023, com a banda sonora para 'Surdina' de Rodrigo Areias e a formação do Club Makumba a mediarem de forma mais que digna estes oito anos, Tó Trips lança pela Revolve o seu terceiro álbum, fruto de três anos de labuta. Intitulado 'Popular Jaguar', toma inspiração no animal, que se movimenta na sombra, para daí erigir pequenas histórias instrumentais vividas pelo seu autor, naquele que é o seu trabalho mais autobiográfico e o primeiro a ser lançado após os Dead Combo.

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𝘈 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘭𝘦𝘮𝘢𝘯 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢 𝘥𝘪𝘴𝘤𝘳𝘦𝘦𝘵 𝘣𝘶𝘵 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘪𝘯𝘶𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘴𝘶𝘣𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘪𝘢𝘭 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘤𝘦 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘶𝘦𝘴𝘦 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘮𝘰𝘷𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵, 𝙏ó 𝙏𝙧𝙞𝙥𝙨 𝘤𝘰𝘭𝘭𝘦𝘤𝘵𝘴 𝘱𝘳𝘢𝘤𝘵𝘪𝘤𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘧𝘰𝘶𝘳 𝘥𝘦𝘤𝘢𝘥𝘦𝘴 𝘰𝘧 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘭𝘢𝘺𝘪𝘯𝘨, 𝘢 𝘳𝘢𝘳𝘦 𝘤𝘢𝘴𝘦 𝘰𝘧 𝘣𝘦𝘯𝘪𝘨𝘯 𝘳𝘦𝘴𝘪𝘭𝘪𝘦𝘯𝘤𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘯𝘵𝘪𝘷𝘦𝘯𝘦𝘴𝘴. 𝘞𝘪𝘵𝘩 𝘧𝘰𝘶𝘯𝘥𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴 𝘪𝘯 𝘈𝘮𝘦𝘯 𝘚𝘢𝘤𝘳𝘪𝘴𝘵𝘪 𝘥𝘶𝘳𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘩𝘦 𝘙𝘰𝘤𝘬 𝘙𝘦𝘯𝘥𝘦𝘻-𝘝𝘰𝘶𝘴 𝘦𝘳𝘢, 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘦𝘮𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘚𝘢𝘯𝘵𝘢 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢, 𝘎𝘢𝘴𝘰𝘭𝘪𝘯𝘢 𝘦𝘮 𝘛𝘦𝘶 𝘝𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘣𝘺 𝘑𝘰𝘳𝘨𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘳𝘢𝘻, 𝘢𝘯𝘥 𝘧𝘳𝘰𝘮 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘨𝘰𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘯 𝘵𝘰 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵 𝘓𝘶𝘭𝘶 𝘉𝘭𝘪𝘯𝘥, 𝘢𝘯 𝘪𝘤𝘰𝘯𝘪𝘤 𝘣𝘢𝘯𝘥 𝘱𝘢𝘳𝘵 𝘰𝘧 𝘢 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘢𝘪𝘯 𝘴𝘰𝘯𝘪𝘤 𝘺𝘰𝘶𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘱𝘳𝘰𝘱𝘢𝘨𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩𝘰𝘶𝘵 𝘵𝘩𝘦 90𝘴 𝘥𝘦𝘤𝘢𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘦𝘯𝘥𝘢𝘳𝘺 𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯𝘤𝘦𝘯𝘥𝘪𝘢𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘳𝘵𝘴.

𝘐𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘦𝘨𝘪𝘯𝘯𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘶𝘳𝘺, 𝘛ó 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘥𝘦𝘭𝘪𝘯𝘦𝘢𝘵𝘦 𝘩𝘪𝘴 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘭𝘢𝘯𝘨𝘶𝘢𝘨𝘦 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘦 𝘪𝘯𝘲𝘶𝘪𝘴𝘪𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮, 𝘭𝘦𝘢𝘷𝘪𝘯𝘨 𝘣𝘦𝘩𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘤𝘵𝘳𝘪𝘧𝘪𝘦𝘥 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘭𝘦𝘴𝘴𝘯𝘦𝘴𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘨𝘳𝘪𝘵𝘵𝘪𝘯𝘦𝘴𝘴 𝘵𝘰 𝘦𝘯𝘥𝘰𝘸 𝘢𝘯 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘵𝘪𝘤 𝘱𝘰𝘸𝘦𝘳 𝘢𝘴 𝘷𝘢𝘴𝘵 𝘢𝘴 𝘪𝘵 𝘪𝘴 𝘶𝘯𝘪𝘲𝘶𝘦. 𝘐𝘵’𝘴 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘰𝘧 𝘿𝙚𝙖𝙙 𝘾𝙤𝙢𝙗𝙤, 𝘵𝘰𝘨𝘦𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘥𝘦𝘢𝘳𝘭𝘺 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘗𝘦𝘥𝘳𝘰 𝘎𝘰𝘯ç𝘢𝘭𝘷𝘦𝘴, 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘸𝘦 𝘧𝘪𝘳𝘴𝘵 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘥 𝘵𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘥𝘴. 𝘈 𝘥𝘶𝘰 𝘸𝘩𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘦𝘥 𝘵𝘩𝘦𝘮𝘴𝘦𝘭𝘷𝘦𝘴 𝘴𝘵𝘳𝘢𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘢𝘴 “𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘓𝘪𝘴𝘣𝘰𝘯 𝘪𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦” 𝘢𝘯𝘥 𝘸𝘩𝘰 𝘤𝘳𝘦𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘵𝘩𝘦 𝘭𝘢𝘴𝘵 15 𝘺𝘦𝘢𝘳𝘴 - 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘎𝘰𝘯ç𝘢𝘭𝘷𝘦𝘴’ 𝘱𝘳𝘦𝘮𝘢𝘵𝘶𝘳𝘦 𝘥𝘦𝘢𝘵𝘩 - 𝘢 𝘳𝘦𝘧𝘭𝘦𝘤𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘓𝘪𝘴𝘣𝘰𝘯 - 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘵 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘤𝘰𝘶𝘯𝘵𝘳𝘺 - 𝘰𝘱𝘦𝘯 𝘵𝘰 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥𝘴, 𝘩𝘢𝘳𝘣𝘰𝘶𝘳𝘦𝘳 𝘰𝘧 𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳 𝘭𝘢𝘯𝘨𝘶𝘢𝘨𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘦𝘴.

𝘈 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘪𝘯𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦𝘴, 𝘳𝘦𝘮𝘪𝘯𝘪𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘊𝘢𝘳𝘭𝘰𝘴 𝘗𝘢𝘳𝘦𝘥𝘦𝘴, 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘮𝘦𝘮𝘰𝘳𝘪𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘦𝘹𝘱𝘦𝘳𝘪𝘦𝘯𝘤𝘦𝘴, 𝘸𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘴𝘰𝘭𝘰 𝘥𝘦𝘣𝘶𝘵 - 𝘎𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳𝘳𝘢 66 - 𝘴𝘩𝘰𝘸𝘦𝘥 𝘪𝘵𝘴 𝘧𝘪𝘳𝘴𝘵 𝘰𝘱𝘦𝘯𝘭𝘺 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘣𝘪𝘰𝘨𝘳𝘢𝘱𝘩𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘴𝘵𝘳𝘦𝘢𝘬. 𝘈 𝘳𝘢𝘸 𝘢𝘯𝘥 𝘭𝘶𝘮𝘪𝘯𝘰𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘔𝘣𝘢𝘳𝘪 𝘪𝘯 2009, 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘦𝘥 𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘺 𝘪𝘯𝘵𝘶𝘪𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘵𝘪𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢𝘭 𝘤𝘳𝘰𝘴𝘴𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘪𝘯 𝘪𝘵𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘮 𝘢𝘯𝘥 𝘢𝘱𝘱𝘳𝘰𝘢𝘤𝘩, 𝘭𝘪𝘬𝘦 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘰𝘯𝘦 𝘸𝘩𝘰 𝘪𝘯𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘴 𝘣𝘰𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘳𝘦𝘢𝘭 𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘢𝘳𝘺 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘦𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘧𝘦𝘳𝘷𝘰𝘳. 𝘐𝘯 2015, 𝘰𝘯𝘤𝘦 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘷𝘪𝘢 𝘔𝘣𝘢𝘳𝘪, 𝘩𝘦 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘴 𝘩𝘪𝘴 𝘴𝘦𝘤𝘰𝘯𝘥 𝘴𝘰𝘭𝘰 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥: ‘𝘎𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳𝘳𝘢 𝘔𝘢𝘬𝘢𝘬𝘢 - 𝘋𝘢𝘯ç𝘢𝘴 𝘢 𝘶𝘮 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘋𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰’. 𝘙𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘦𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢 𝘙𝘦𝘴𝘰𝘯𝘢𝘵𝘰𝘳 𝘨𝘶𝘪𝘵𝘢𝘳, 𝘢𝘯 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘶𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘶𝘦𝘴 𝘷𝘪𝘢 𝘉𝘶𝘬𝘬𝘢 𝘞𝘩𝘪𝘵𝘦, 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘪𝘵’𝘴 𝘳𝘦𝘷𝘪𝘴𝘪𝘵𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘢𝘯 𝘦𝘲𝘶𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘪𝘯𝘤𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘭𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘣𝘶𝘵 𝘥𝘪𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵 𝘧𝘳𝘰𝘮 𝘵𝘩𝘦 𝘨𝘦𝘯𝘳𝘦’𝘴 𝘤𝘢𝘯𝘰𝘯. 𝘖𝘯𝘤𝘦 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯, 𝘢 𝘸𝘩𝘰𝘭𝘦 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘦 𝘵𝘩𝘢𝘵’𝘴 𝘶𝘯𝘥𝘦𝘯𝘪𝘢𝘣𝘭𝘺 𝘩𝘪𝘴 𝘰𝘸𝘯.

𝘕𝘰𝘸 𝘪𝘯 2023, 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘢𝘯 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘴𝘰𝘶𝘯𝘥𝘵𝘳𝘢𝘤𝘬 𝘧𝘰𝘳 ‘𝘚𝘶𝘳𝘥𝘪𝘯𝘢’ 𝘣𝘺 𝘙𝘰𝘥𝘳𝘪𝘨𝘰 𝘈𝘳𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘰𝘧 𝘊𝘭𝘶𝘣 𝘔𝘢𝘬𝘶𝘮𝘣𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘤𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘦 𝘵𝘩𝘢𝘯 𝘥𝘪𝘨𝘯𝘪𝘧𝘪𝘦𝘥 𝘦𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘺𝘦𝘢𝘳𝘴 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘦𝘥, 𝘛ó 𝘛𝘳𝘪𝘱𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘴 𝘷𝘪𝘢 𝘙𝘦𝘷𝘰𝘭𝘷𝘦 𝘩𝘪𝘴 𝘵𝘩𝘪𝘳𝘥 𝘢𝘭𝘣𝘶𝘮, 𝘵𝘩𝘦 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘳𝘦𝘦 𝘺𝘦𝘢𝘳𝘴 𝘰𝘧 𝘩𝘢𝘳𝘥 𝘸𝘰𝘳𝘬. 𝘌𝘯𝘵𝘪𝘵𝘭𝘦𝘥 ‘𝘗𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢𝘳 𝘑𝘢𝘨𝘶𝘢𝘳’, 𝘪𝘵 𝘵𝘢𝘬𝘦𝘴 𝘪𝘯𝘴𝘱𝘪𝘳𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘧𝘳𝘰𝘮 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘢𝘯𝘪𝘮𝘢𝘭 𝘸𝘩𝘰 𝘮𝘰𝘷𝘦𝘴 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘩𝘢𝘥𝘰𝘸𝘴, 𝘢𝘯𝘥 𝘧𝘳𝘰𝘮 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘣𝘶𝘪𝘭𝘥𝘴 𝘴𝘮𝘢𝘭𝘭 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰𝘳𝘪𝘦𝘴 𝘭𝘪𝘷𝘦𝘥 𝘣𝘺 𝘪𝘵𝘴 𝘢𝘶𝘵𝘩𝘰𝘳, 𝘮𝘢𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘪𝘵 𝘩𝘪𝘴 𝘮𝘰𝘴𝘵 𝘢𝘶𝘵𝘰𝘣𝘪𝘰𝘨𝘳𝘢𝘱𝘩𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘸𝘰𝘳𝘬 𝘴𝘰 𝘧𝘢𝘳 𝘢𝘯𝘥 𝘩𝘪𝘴 𝘧𝘪𝘳𝘴𝘵 𝘳𝘦𝘭𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘬𝘦 𝘰𝘧 𝘋𝘦𝘢𝘥 𝘊𝘰𝘮𝘣𝘰.𝘸𝘩𝘪𝘤𝘩 𝘪𝘯𝘤𝘭𝘶𝘥𝘦𝘴 𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘭𝘢𝘣𝘰𝘳𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘸𝘪𝘵𝘩 “𝘰𝘶𝘳” 𝘛𝘪𝘢𝘨𝘰 𝘚𝘰𝘶𝘴𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘦𝘥 𝘢𝘵 𝘍𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘢𝘭 𝘙𝘦𝘴𝘤𝘢𝘭𝘥𝘰, 𝘪𝘯 𝘍𝘦𝘣𝘳𝘶𝘢𝘳𝘺 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘺𝘦𝘢𝘳.

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