Há cidades invisíveis que existem entre muros, por trás de arbustos, monumentos e ruínas. Afetos que se encontram e desencontram, amores e temores que vivem por um segundo. Linguagens silenciosas. Trocas de símbolos e fluidos. Mentiras sinceras de olhares que se buscam. Não só por encontrar um semelhante, mas à procura de si mesmo. Desse espaço ansioso de sentimentos fugidios fala a mostra “Engate” de André Niemeyer, sua primeira individual em Portugal.
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