11:00 até às 11:40
ABRIGO | EMBALARTE

ABRIGO | EMBALARTE

EmbalArte ABRIGO de Ângela Ribeiro e Susana Rosendo

ESTREIA 20 NOV, DOM. 11h00 e 16h00 Auditório Fernando Lopes-Graça Duração 40 minutos Classificação etária M/6

Olha para mim.... Abriga-te... No meu corpo, no meu espaço, na minha mente... Todos precisamos de um lugar seguro para nascer, crescer e renascer. E quem abriga o meu abrigo? Abrigos são as histórias que fazem das vidas, lugar de confiança no outro, sons da memória, toques que deixam saudade. Abrigo é encontro. Abrigo é partilha. Abriga-me, enquanto te abrigo. Um projeto de dança e teatro comunitário que quer reunir gente no mesmo espaço a partilhar o mesmo tempo. Gente madura, gente nova, somente gente. Gente de todas as formas e feitios. Assim é o nosso Abrigo.

Ficha Artística e Técnica Dramaturgia, encenação e movimento Ângela Ribeiro e Susana Rosendo Intérpretes António Marques, Armando Barros, Clarisse Lourenço, Custódia Vital, Dina Vitorino, Ermelinda Pedrosa, Eva Lino, Giovanna Varela, Joana Franco, Joaquim Vitorino, Joaquina Francisco, Margarida Pedroso, Maria Amélia Barros, Maria Amélia Leal, Maria Célia Pereira, Maria da Conceição Guapo, Maria Filomena Almeida, Maria Idalina Costa, Maria Leonor Gaspar, Maria Manuela Matos e Marta Gonçalves Sonoplastia Inês Pereira Figurinos, adereços e vídeo EmbalArte Apoio à criação plástica Catarina Pé-Curto Operação técnica Sílvia de Sá ou Filipa Romeu Créditos fotográficos EmbalArte Apoios Companhia de Dança de Almada, Câmara Municipal de Almada

Reservas e informações Auditório Fernando Lopes-Graça auditorio@cm-almada.pt / 21 272 49 22 horário da bilheteira terça a sexta-feira, 14h30 -18h sábados, 15h00-18h. Abre uma hora antes de cada sessão.

Biografia Uma atriz e uma bailarina, Ângela Ribeiro e Susana Rosendo. Um dia, juntaram corpos e ideias e criaram um projeto de teatro e dança para a infância. Nasceu assim, em 2017, o coletivo EmbalArte, acreditando que, através do teatro e da dança, é possível contribuir para um crescimento feliz e harmonioso das crianças e potenciar a formação de novos públicos. O trabalho do coletivo desenvolve-se em dois eixos: criação e circulação de espetáculos (em diversos contextos, tais como teatros, bibliotecas, museus, ar livre, escolas) e formação artística para o público em geral, sempre numa procura de aproximar a arte e a comunidade. Desde 2017, o coletivo criou os espetáculos “De lés a lés, saberás quem és”, “As voltas que a terra dá” e “Do pé para a mão”, para além de oficinas, sessões de contos e espetáculos a solo

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