“A exposição que António Carlos Couvinha agora nos apresenta é uma “quase antológica”; abarca cinquenta anos de trabalho (de 1972 a 2022) e está organizada em dez núcleos “temáticos”. Ao local onde, em 1985, apresentou a sua primeira individual (Sinais), o artista volta agora com este vasto conjunto de cerca de uma centena de trabalhos. A linha condutora da sua obra gráfica, bem perceptível nesta recolha, é o desenho, com o traço a sobrepor-se à cor; sintetizando, o que o artista nos mostra são desenhos, desenhos pintados e pinturas desenhadas.” Manuel Branco
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