‘Curating as a practice of Love' 27th of June - 7 pm
Conversation between Adama Sanneh and Simon Njami, coordenated by Monica de Miranda. This first conversation is part of a series of conversations related to the theme of investigating the practice of curating as a practice of love .
The lecture by Simon Njami, who is a Cameroonian Paris-based independent curator, lecturer, art critic and novelist will look at the deconstruction of notions of Africa, identity and looks at the complexity of identities and looks at the world beyond regional borders. He will discuss how this is influencing the production and the perception of what it means to be an artist today and curating artists from the south . There was a time when the notion of curating was restricted to certain areas. There was a time when the notions of Center and Periphery were highly discussed. There was a time when art history was exclusive rather than inclusive. There was, finally, a time when the notion of contemporaneity was restricted to certain geographical areas." "My question is: has anything changed? And if yes, why and how? And what does the notion of globalization really represent in our contemporary times and is that discussion included in our practices? ————— ‘Curating as a practice of Love' 27 de Junho - 19h00
Uma conversa entre Adama Sanneh e Simon Njami, coordenada por Mónica de Miranda. Esta primeira conversa faz parte de uma série de conversas relacionadas com o tema da investigação da prática da cura como uma prática de amor .
A palestra, liderada por Simon Njami, um curador independente dos Camarões, residente em Paris, conferencista, crítico de arte e romancista, irá discutir a desconstrução de ideias sobre África e identidade. Analisará a complexidade da identidade e de um mundo que transcende as fronteiras regionais. Discutirá como isto influencia a produção e perceção do que atualmente significa ser artista, e a curadoria de artistas do sul. Houve uma altura em que a noção de curar era restrita a determinadas áreas, uma altura em que as noções de Centro e Periferia eram discutidas exaustivamente. Houve uma altura em que a história da arte era exclusiva e não inclusive, por último, houve uma altura em que a noção de contemporaneidade se restringia a determinadas áreas geográficas. A minha pergunta é: alguma coisa mudou? E se sim, porquê e como? O que representa realmente a noção de globalização no nosso tempo contemporâneo, e está a sua discussão incluída na nossa prática?