Este clássico de Ibsen acompanha a relação do casal Helmer, principalmente a “viagem” interior que a mulher, Nora, percorre ao longo dos três atos e que a faz tomar consciência que a aparência da perfeição e da felicidade não são a perfeição e a felicidade.
Peça feminista, psicológica, revolucionária, são muitos os adjetivos que a podem classificar, mas talvez a forma mais simples de a descrever seja aquela que o próprio autor usou, dizendo que a escreveu: «não como uma peça de propaganda, mas sim de verdades universais sobre a identidade humana».
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