Nas palavras do curador da mostra, Paulo Morais-Alexandre, esta exposição é uma fantástica prova da união dos povos português e timorense, que se encontraram um dia na história, daí tendo nascido uma relação e ficando os dois povos iniludivelmente ligados, num vínculo tão forte que jamais se perderá. A grande curiosidade, no caso de Abel Júpiter, é verificar a forma como ele incorpora um sentimento comum, convertido numa palavra da língua portuguesa, intraduzível em qualquer outra língua: Saudade.
No seu trabalho, o pintor recorre a técnicas para representar o mundo que, embora muito concreto, se torna difuso. Trata-se da representação de imagens de memória, como se houvesse uma técnica específica para representar a saudade. Desta forma, Abel Júpiter procura partilhar o tesouro que quem visita Timor-Leste pode conhecer.
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