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COMEMORAR ÁFRICA. da terra viu nascer. do mesmo chão

COMEMORAR ÁFRICA. da terra viu nascer. do mesmo chão

Grátis
No Dia Mundial de África (25 maio), dia em que a Academia presta uma homenagem ao continente africano e a toda a sua comunidade de estudantes africanos, procuramos dar o nosso contributo para o aprofundamento e reflexão da importância do legado histórico de África na contemporaneidade, naquelas que são as multiplicas significâncias da diáspora. Nesta homenagem incidiremos sobre o território da República de Cabo Verde, uma vez que os artistas com os quais estabelecemos um diálogo inicial cruzam estes dois mundos do Atlântico. Portugal e Cabo Verde. Contudo, a vontade de homenagear e comemorar África é bem mais extensa, e vai além-fronteiras, para lá de cidade(s) sem muros nem ameias. Uma homenagem que parte do cruzamento cultural entre Cabo Verde, que nos chega através da Academia, e o resultado duma engrenagem cultural, que nasce do cruzamento entre Jacira, uma artista ceramista, escultora e filha da terra-mãe, e Pedro, um artista escultor, realizador e aluno do 2º Ano do Mestrado em Práticas Artísticas da Escola de Artes da Universidade de Évora.

No contexto de um diálogo que surge desse cruzamento, entre a contemporaneidade lusófona e sua diáspora, entre a língua oficial e os seus diferentes crioulos, entre a identidade, com as suas diferentes tradições religiosas ou outras, e as suas práticas culturais; pretendemos dar voz à multiplicidade de identidades culturais africanas, que complementam e acrescentam o diálogo intercultural dentro da Academia. Nesse sentido, a obra de homenagem a África, Tchom Bom e a Mostra Expositiva, da terra viu nascer. do mesmo chão, da autoria de Jacira e Pedro da Conceição, convidam à partilha e à reflexão que resume, em parte, a condição e a alma de dois artistas que se unem pela fusão de duas culturas, e um matrimónio. Dois artistas que cruzam, assim, a dialética do olhar com o saber-fazer, daí resultando a simbiose entre dois Estados que projetam o nascimento e o futuro na sua própria criação. Uma sequência natural que evidencia um trabalho com profundas ligações à terra-mãe, à olaria tradicional de Cabo Verde, e que emerge de uma contemporaneidade que assenta em valores e na força da tradi(cria)ção intercultural, e que potencia o que de melhor a Arte, a Cultura, o Artesanato e o Design sabem fazer.

RuteMarchantePardal
SBID – Serviços de Biblioteca e Informação Documental
Dinamização Cultural| Universidade de Évora
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