O mundo já nasceu marcado pela confusão, pela brutalidade e pelo incesto. Mas as divindades primordiais, tal como Geia, também geraram a vida e a beleza. Deste cerne de fertilidade surgem as águas oceânicas onde residem deuses, ninfas e outros seres imortalizados na arte no Palácio Nacional da Ajuda.
De D. João VI a D. Carlos I, o ambiente oceanográfico, inspirou reis, infantes e artistas. Conhecer o séquito do rei Neptuno e das divindades ligadas á água é o desafio desta visita que nos permite (re)conhecer a beleza deste planeta azul nas obras de arte de um palácio real.
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