O primeiro escândalo literário do século XX em Lisboa deveu-se a matérias “imorais” e “perversas” (em grafia contemporânea: “gays” e “lésbicas”). Correu muita tinta, em jornais e folhetins. Algum sangue. Uma mulher desapareceu. Até o Dantas se meteu ao barulho, numa livraria ali no Chiado.
Cem anos depois, ou quase, revisita-se este episódio da história da cidade.
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