O espetáculo lança um olhar onírico, por vezes com humor, trágico e contemplativo sobre o quotidiano nas cidades e os seres que as habitam. Questiona o modo de representação da cidade, utilizando vários registos possíveis, analisando a relação entre a banal, mas vertiginosa complexidade material da cidade atual, e a singularidade das situações humanas mais simples.
NOVO inscreve-se na lógica do percurso de Paulo Duarte na experimentação de modos de expressão contemporâneos e das possibilidades que estes oferecem como testemunho do mundo atual.
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