Quando o público entra na sala, está lá um homem à mesa, em frente a um computador, a escrever. Quando acaba, envia o texto para uma impressora, levanta-se para ir buscar as folhas impressas, volta a sentar-se e começa a ler. Parece que está a trabalhar num escritório e não a fazer teatro. O texto que lê fala do momento em que acabar o espetáculo que o público está a ver, ou seja, o homem fala de si próprio naquele palco mas projetando-se num futuro muito próximo: daqui a cerca de uma hora. E depois continua: a saída da sala, o encontro com o público, a caminhada pela cidade, uma eventual passagem por um bar, a ida para casa…
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