João Mariano apresenta na sua exposição um exercício sobre a irrepetibilidade do ato de fotografar, sobre a efemeridade, o que apela também à reflexão sobre a passagem do tempo, sobre a infinita diferenciação, e o desencadear das mutações paisagísticas provocada pelos elementos.
Neste trabalho que desenvolveu entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de um ano bissexto, Mariano captou imagens durante 366 dias, sempre do mesmo ponto de vista, entre as oito e as nove horas da manhã, trazendo a esta mostra uma seleção de 20 imagens que resultaram desse trabalho.
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