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Exposição temporária | Ruja, ruja, quem quiser que fuja

Exposição temporária | Ruja, ruja, quem quiser que fuja

A exposição  “Ruja Ruja, quem quiser que fuja!”  vai estar patente ao público de 14 de Junho a 27 de Julho, na  Galeria Almedina do Museu Municipal de Coimbra, cujo horário  é o de sempre:

3ª a 6ª feira : das 10h00 às 18h00
sábados e domingos: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Encerra às 2ª feiras e feriados

No âmbito da:
•Exposição temporária | Ruja, ruja, quem quiser que fuja | Cristina Magalhães
“Macaca brincalhona!”
Estás de férias?! Vem brincar connosco!
Público-alvo: Jardins de Infância , (>3), 1º e 2º ciclos e ATL’s
3ª a 6ª das 10h às 12h e das 14h às 16h 
Duração: 60 min.


Informações | Contactos:
Participantes: Min. 5 | Máx. 25
Os grupos não têm que ser necessariamente escolares. Podem ser organizados pelos encarregados de educação. A única premissa é formar um grupo com pelo menos 5 participantes.
Edifício Chiado: 239 840 754
Torre de Almedina: 239 833 771

Cristina Magalhães

“Ruja Ruja, quem quiser que fuja!”

A música “Ruja Ruja” (dos Realejo - Coimbra) está na génese deste trabalho. É o jogo da apanhada que se reporta às brincadeiras infantis, às pessoas, aos objectos e aos lugares de memória. Através da música exploram-se várias ideias alusivas às brincadeiras e aos jogos infantis, materializadas pela combinação da gravura e dos têxteis.


Maria Cristina Afonso Magalhães é natural de Couto de Dornelas, Vila Grande – Boticas - Vila Real. É Licenciada em Professores do 2º CEB - Educação Visual e Tecnológica pela Escola Superior de Educação de Bragança (1999). É Mestre em Estudos da Criança, especialização em Comunicação Visual e Expressão Plástica pela Universidade do Minho – Instituto de Estudos da Criança (2006). Frequenta o Curso de Doutoramento em Estudos da Criança na Universidade do Minho - Instituto de Educação. É docente do Departamento de Artes Visuais da Escola Superior de Educação de Bragança. Tem desenvolvido a sua actividade artística nas áreas da ilustração, da gravura e dos têxteis. Tem participado em diversas exposições individuais e colectivas, no país e no estrangeiro.


Amadeu Magalhães
Amadeu Magalhães iniciou a sua carreira profissional em 1990 com o Realejo, grupo de música tradicional portuguesa (https://www.myspace.com/osrealejo) de Coimbra, sendo o seu responsável musical até hoje. Mais tarde, integrou o grupo de música medieval e renascentista Ars Musicae, na parte dos sopros. Em 1999 iniciou a sua participação no grupo Quadrilha. Acompanha regularmente, ao vivo, José Cid e Dulce Pontes.
Amadeu Magalhães teve intervenção no trabalho de diversos músicos consagrados: Anabela, Chico César, Clau, Dulce Pontes, Fausto, Ginga, Helena Lavouras, José Cid, Luís Represas, Maria Salgado, Né Ladeiras, Paulo de Carvalho, Paulo Bragança, Roberto Leal, Sebastião Antunes, Uxia e Zeca Medeiros; e em grupos de renomeada, tais como Brigada Victor Jara, Classificados e Terra D' Água.
Desde 1994 que lecciona aulas de instrumentos tradicionais no GEFAC (Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra) e na Secção de Fado da AAC (Associação Académica de Coimbra), tais como: Cavaquinho, Bandolim, Guitarra, Concertina, Flauta, Gaita de Foles.
É o responsável musical do grupo de cordas da Secção de Fado da AAC.

Principais obras discográficas
Realejo – Sanfonia, Cenários e Ruja ruja quem quiser que fuja! (produtor/arranjador/interprete)
Dulce Pontes – O coração tem três portas, Momentos (executante)
José Cid – Quem tem medo de Baladas; Coisas do amor e do mar, José Cid ao vivo no Campo Pequeno (executante)
Quadrilha – A cor da Vontade (executante)
Grupo de cordas da Secção de Fado da AAC – No Palheiro (Produtor/arranjador)
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
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