A humanidade cheira mal.
Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros.
Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim, detectamos que cheiramos muito, muito mal.
Onde se encontram as autoridades? As leis, a moral, a justiça e os bons costumes? Nunca saberemos nada sobre o nosso medo? Parece tudo tão difícil como deitar meias solas nos sapatos. É de mais. Trocaram-me o sexo e gozo agora com o que não faço. Carga de estupores, marginais e chatos. Onde se encontram as pessoas?
Este espectáculo promete ser um verdadeiro Desastre Nu.
Ficha Técnica
Autor: António Aragão
Encenação e Dramaturgia: Daniela Pêgo
Assistência de Encenação / Desenho de Luz: André Rabaça
Interpretação: Flávio Hamilton, Diana Barnabé, Filipe Gaspar e Gustavo Caldeira
Figurinos e Adereços: Cláudia Ribeiro
Assistência de Figurinos e Aderecista: Inês liberal
Mestra Costureira: Marlene Rodrigues
Execução de Adereços: Cláudia Ribeiro e José Lopes
Música: Carlos Adolfo
Direcção de Produção: Sofia Leal
Assistência de Produção: José Pedro Pereira
Fotografia: Nuno Ribeiro
Design: Tiago Dias
Direcção Artística do Teatro Art'Imagem: José Leitão
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