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Bora Lá Tocar + Henrique Apolinário + João Pais Filipe

Bora Lá Tocar + Henrique Apolinário + João Pais Filipe

Terra Incógnita takes the idea of ​​travel and expedition to propose a transdisciplinary artistic project that merges with the island of São Miguel and its communities. Based on a challenge addressed to artists of different artistic languages ​​to think musically and performatically a specific territory, it proposes, at its first moment, the artistic residency of Bora Lá Tocar + Henrique Apolinário + João Pais Filipe. 
At the base, a selected and secret hiking trail to be activated with site-specific musical creations and performative acts. Being both the inspiration source for the artistic residencies and the presentation stage for the works to be developed, the trails will be one of the main artists of the project.


Bora Lá Tocar 
Originally formed in Ponta Delgada, São Miguel, in February 2007, Bora Lá Tocar began arose after a training session promoted by Associação Tradições, given by Paulo Tojeira Mentor of the Tocándar – Marinha Grandes percussion group project. Comprising more than 30 people, the percussionist collective is responsible for the construction of its own instruments and for the composition of the popular rhythmic imagery that guides its repertoire.

Henrique Apolinário 
Henrique Apolinário is a transdisciplinary artist, focused on the relationship between sound and physical performativity. He’s particularly connected to sound as a multi-instrumentalist, developing experimental techniques of composition, improvisation and musical direction. He seeks in all his work an intense and bodily contact with breath, movement and words, insisting on a creative discovery through individual and collective experimentation. 

João Pais Filipe
João Pais Filipe has grown up to be, in recent years, one of the most requested Portuguese drummers and percussionists. Between the first steps in bands such as Sektor 304 or HHY & The Macumbas, to the multiple collaborations he makes, inside and outside of portuguese doors, the musician based in Porto has developed his own language, an evolutionary cadence of multiple experiences, where he sums up the diversity of his travels. Africa, Asia and Latin America, the Maghreb and the European dance floor have come together and go appart in his two solo albums and in the dozens of collaborations that he made, both on top of a stage or inside records, from Burnt Friedman to Pedro Melo Alves, from Manongo Mujica to Valentina Magaletti.

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PT
A Terra Incógnita toma a ideia de viagem e expedição para propor um projeto artístico transdisciplinar que se funde com a ilha de São Miguel e as suas comunidades. Tendo por base um desafio lançado a artistas de diversas linguagens para pensarem musical e performaticamente um território específico, o mesmo propõe neste primeiro momento a residência de Bora Lá Tocar + Henrique Apolinário + João Pais Filipe. 
O trilho, secreto e anunciado apenas no dia da apresentação, será ativado com criações musicais e performativas site-specific. Tendo a dupla função de espaço de inspiração para as residências de criação e de apresentação das obras criadas, os caminhos serão sempre um dos artistas principais do projeto. 


Bora Lá Tocar
Oriundos de Ponta Delgada, São Miguel, os Bora Lá Tocar iniciaram a sua actividade em Fevereiro de 2007, após uma acção de formação promovida pela Associação Tradições, ministrada por Paulo Tojeira Mentor do projecto Tocándar – Marinha Grande. Integrando mais de 30 pessoas, o colectivo de percussionistas é responsável pela construção dos seus próprios instrumentos (Bombos, Timbalões e Caixas) e pela composição do imaginário rítmico popular que pauta o seu repertório.

Henrique Apolinário
Henrique Apolinário é um artista transdisciplinar, focado nas relações entre performatividade sonora e física. Liga-se particularmente ao som como multi-instrumentista, desenvolvendo técnicas experimentais de composição, improvisação e direção musical. Procura em todo o seu trabalho um contacto intenso e corpóreo com o fôlego, o movimento e a palavra, insistindo na descoberta criativa através da experimentação individual e colectiva.

João Pais Filipe
João Pais Filipe assumiu-se, nos últimos anos, como um dos mais requisitados bateristas e percussionistas portugueses. Entre os primeiros passos no seio de bandas como os Sektor 304 ou  HHY & The Macumbas, e as múltiplas colaborações que faz, dentro e fora de portas, o músico radicado no Porto desenvolveu uma linguagem própria, cadência evolutiva de experimentações múltiplas, onde resume a diversidade das suas viagens. África, Ásia e América Latina, o magreb e a pista de dança europeia juntam-se e separaram-se nos seus dois álbuns a solo e nas dezenas de colaborações que tem levado a palco e disco, de Burnt Friedman a Pedro Melo Alves, de Manongo Mujica a Valentina Magaletti. 


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