A partir de uma obra de cada um dos oito artistas emergentes é refletida a visão que cada um tem sobre a ideia de guerra. Uma geração que nasceu e não viveu nenhum conflito bélico interno ou ligado intrinsecamente ao seu país, uma geração que olha para a guerra como um espetador passivo e não um agente, uma geração que reflete sobre as memórias de guerra dos seus ascendentes.
Oito artistas multidisciplinares que iniciaram a sua atividade artística e os seus estudos nos últimos anos, apresentam-se agora nesta exposição coletiva. Trabalhos que englobam a pintura, o desenho, a escultura ou a instalação, mas que têm por base largas ligações com o vídeo, o som e a performance.
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