17:00 até às 23:00
Isto não é um Arraial de Verão

Isto não é um Arraial de Verão

5€ - 8€
ARCUPS apresenta:

ISTO NÃO É UM ARRAIAL DE VERÃO


dia 11 e 12 de setembro de 2021

EVENTO SOB AS NORMAS DE CONTINGÊNCIA DA DGS

ENTRADAS
BILHETE DIÁRIO - 5€
BILHETE GERAL - 8€

RESERVA DE BILHETES ATRAVÉS DO EMAIL arcups@gmail.com, OU POR MENSAGEM PRIVADA NAS NAGINA DA ARCUPS DO FACEBOOK E INSTAGRAM

PODE AINDA COMPRAR OS
BILHETES ONLINE NO LINK:

https://www.queroir.pt/isto-nao-e-um-arraial-de-verao

####################################

10 000 RUSSOS

Na sequência do lançamento do quinto longa duração de estúdio, quarto a ser lançado pela seminal editora britânica Fuzz Club Records, os 10 000 Russos partem, neste contexto difícil, em digressão pela Europa. Agendada pela El Borracho Bookings, agência de booking sediada em Berlim, Superinertia Euro '21 é uma digressão com 27 concertos confirmados que passa por 11 países entre 27/09/2021 e 01/11/2021. Os 10 000 Russos estão na vanguarda da neo-psychedelia e conquistaram já o estatuto de culto em vários países. Contrastam com a grande maioria dos seus contemporâneos destas lides por explorar territórios sonoros mais escuros e pela tentativa de reinvenção de um discurso baseado em guitarras. Trabalham a repetição a afastam-se da componente mais clássica da estrutura "canção" criando texturas sonoras melódicas com ares de música electrónica de dança que pisca o olho ao industrial distópico dos anos 80. Influenciados, em grande parte pela instável conjuntura sócio-política actual a nível mundial, no primeiro disco como trio procuravam o som da decadência europeia num cenário pós-crise económica, no segundo, a sensação de um perigo iminente de origem desconhecida. A colaboração de 2018 com Radar Men From The Moon, deixou, de igual forma, cores sombrias mas ao mesmo tempo mais primitivas. Kompromat (2019), com um som mais musculado, pautou-se por procuras rítmicas. Em 2020, com a mudança de membros e, consequentemente, de instrumentos (baixo por sintetizadores e electrónica) a paleta ganhou cores novas e paradoxalmente optimistas, face à conjuntura actual.

####################################

LEFT

António Graça nasceu em 1995 em Lisboa. O interesse na música começou por volta dos 11 anos,
quando o pai lhe ofereceu a primeira guitarra acústica (de canhoto). Aos 15 começou a
experimentar com produção musical com o Magic Musik Maker, FL Studio, entre outros
programas, a produzir principalmente música electrónica (drum&bass, dubstep). Aos 18
começou a compor temas na guitarra, orientados para o indie/folk, com referências como Ben
Howard, Bon Iver, entre outros. Enquanto estudava ‘Estudos Gerais’ na Universidade de Lisboa,
acabou por se inscrever como Antony Left no Concurso Nacional de Bandas da Antena 3, que
acabou por vencer, em 2015, com a sua formação de banda com violino, violoncelo, guitarra e
bateria.
Seguiu-se um período de alguma exposição através da Antena 3, uma participação no Super
Bock Super Rock e um acordo de agenciamento com a HAUS, que transitou para a Azáfama em
2016. Em 2017 lançou o seu primeiro álbum ‘Influence’, que teve sucesso em streaming com
os singles ‘Evil’ e ‘Petals’ e permitiu algumas datas pelo país no mesmo ano. Em 2018, António
junta-se à equipa do recém-estreado estúdio de produção Great Dane Studios, fundado pelo
Mikkel Solnado, em Paço de Arcos, onde começou a colaborar mais intensivamente com
projetos artísticos nacionais, publicidade e bandas sonoras.
Em 2019 surge o novo projecto ‘LEFT.’, uma reformulação mais electrónica e groovada do
antigo projecto, mais orientada para a produção, entre o Pop e o R’n’B, mas sem rejeitar as
origens de songwriting. Estreia o single ‘Indigo’ em Março, seguido de uma data no CCB de
Apresentação do novo repertório. Tem sessões com produtores em Londres no fim do ano
(entre eles Maths Time Joy, produtor de Mahalia), na preparação de mais singles.
Em 2020 lança 3 singles (‘Love’, ‘Confident’ e ‘Sympathize’), o último incluído na compilação
dos ‘Inéditos Vodafone 2020’, e prepara agora o lançamento do 5º single do álbum de estreia
do projecto, além de duas colaborações com artistas nacionais, ainda a sair este ano.
Espera em 2021 lançar o álbum ‘Perspective’ e conseguir fundar o seu próprio projecto
colectivo, através da organização de colaborações, retiros artísticos e partilha de
conhecimento, com outros artistas.

####################################

CARIÑO MUERTO

Cariño Muerto é um duo formado por Lorena Sequeyro na voz, sintetizador e efeitos, e João Delicado na guitarra. Surgem
no final de 2018, após a vinda de Lorena Sequeyro do México para Portugal. Uma guitarra reverberada, sintetizadores
analógicos, caixas de ritmos vintage e demais experimentações sonoras, assentam na voz de Lorena numa sonoridade negra,
mas alegre, penetrante, mas hipnótica. Celebram a vida, mas também a morte, o encanto e o desencanto, o sonho e a ilusão,
no que gostam de apelidar de “tropical darkwave".

####################################

THE MIAMI FLU

Inspirados pelo psicadelismo dos anos 60 e 70, com o pano de fundo dos videogames, surgem os The Miami Flu, em 2016, com o primeiro disco ‘Too Much Flu Will Kill You’, gravado e misturado pela própria banda e masterizado no Porto, por Alexandre Braga da Adega Records.
O contágio deu-se rapidamente através das várias apresentações ao vivo, entre salas de espetáculos e festivais. Se neste disco viajamos num registo lo-fi, temas como ‘Vicious Pills’ e ‘Sugarcane’, que ganharam vida em videoclipes conceptuais, retratam universos atípicos como um amor platónico por um comprimido, universos e galáxias microscópicas.
Quatro anos volvidos, a banda traz uma nova sonoridade, uma nova formação e um novo trabalho. ‘New Season’, anuncia a chegada de uma nova estirpe, um tema super hi-fi, hiper realista e polido. Em termos sonoros a banda mantém o rock psicadélico mas olham-no de uma forma diferente. Um elogio da técnica que transforma a realidade, também ela em constante evolução, irrepetível como o passado e contínuo como o futuro. ‘Freak Of Nature’ foi o segundo single de avanço a que se seguiu o tema ‘Shame’.
As capas ficaram a cargo de Serafim Mendes, artista portuense, que trabalha o conceito estético de 3D hiper realista e sensorial.
O novo trabalho - ‘Reunion Day’ – também gravado pela própria banda - mas desta vez produzido pelo Zé Nando Pimenta dos Estúdios Meifumado, é editado em 2021 pela editora underground portuense Saliva Diva.

################################

LABAQ

Algum lugar entre Björk e Caetano, foi como a crítica definiu Labaq após o lançamento de Lux,
seu segundo álbum, em 2019.
Ousado, experimental, entre eletrônico e acústico, Lux fala de incômodos que sentimos todos os
dias.
Só em palco, acompanhada de máquinas que a fazem flutuar, luzes e projeções de tirar o
fôlego, faz uma pergunta: Em tempos sombrios, onde é que fica a tua luz?
Existem intimidades que passam por cima da carne, como um laser translúcido que toca
diretamente o osso.
Labaq consegue esse efeito com suas canções: é e não é, ao mesmo tempo, cantautora,
ícone do pop alternativo, exploradora pop, uma compositora tão perto do indie-folk como
dos sons eletrônicos. Em todo caso, a paulista tem um talento que se move por uma
linha fina de muitas coisas para conseguir ser ela mesma.
Um dos nomes mais mencionados quando se fala da atual música pop alternativa no
Brasil, apresenta seu novo album em 2019, " Lux ", sendo alvo dos mais refinados
ouvidos quando o assunto é uma cantora, compositora, guitarrista e produtora musical
da nova geração.
Em tour pelo circuito da música independente de países da Europa e Americas, a artista
vem tendo seu solo bem recebido por público e crítica, atuando em festivais como
SummerStage (NYC/USA 2019), Fusion Festival (Berlin/Alemanha 2019) e Sound Isidro
(Madrid/Espanha 2019).
Foi show de abertura de bandas como Morcheeba (UK), Baiana System (BR), Scout
Niblett (UK) e Maria Gadu (BR).
Em 2018 foi selecionada para atuar no aclamado SXSW (Austin/Texas/USA) e para ser
parte do espetáculo de abertura da principal conferência internacional de World Music
WOMEX, nas Ilhas Canárias.
Em Portugal, pertence ao selo Omnichord Records (2012) e Raso Estudio na Espanha.

###########################

RAPAZ IMPROVISADO

Rapaz Improvisado é uma espécie de alter-ego cujo nome nos remete automaticamente para o caminho estético que trilha - surgiu no acaso dos improvisos e no redescobrir das guitarras após uma viagem à Irlanda. Em 2013 lança o primeiro álbum e aparece pela primeira vez ao vivo, a convite do multifacetado António Cova, na estreia do seu filme “Promessa Cega”, cujo autor o havia convidado a contribuir com a banda-sonora. Em 2019 volta a colaborar para a curta-metragem “Nó”. A obra de Rapaz Improvisado, materializada em três álbuns deambula num universo musical onde cabem, de forma quase equitativa, a música tradicional, a surf-music dos anos 60, os Godspeed You Black Emperor, os Sonic Youth e o Ennio Morricone, o nipónico Ryuichi Sakamoto e, obviamente, os ensinamentos obtidos nas audições às variadas obras de John Zorn. Dedica o seu trabalho sobretudo à música instrumental e de banda-sonora, em registos que se diluem entre si, visitando regularmente registos diversos como o sci-fi, jazz, blues, rock experimental, ambiental, tradicional e de improviso. A sua inclinação para a experimentação de texturas e paisagens sonoras, e uma adequada liberdade e intuição, já lhe proporcionaram colaborar em diversos discos de outros artistas, a compor temas para curtas-metragens, a musicar poemas, e chegando a realizar cerca de uma centena de concertos, desde o Litoral ao Interior, desde o Minho ao Algarve, e atuar na Galiza, em digressão com o Festival Um ao Molhe.
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android