A exposição apresenta um conjunto de trabalhos resultantes de uma residência artística no EGEU, que decorreu no mês de maio. A residência e a exposição correspondem à segunda parte de um ciclo programático dedicado a tratar a repetição como forma de problematização da prática artística, do qual também fez parte Apontamentos, de Maíra Botelho e Henrique Biatto.
A exposição resulta de um ato performático repetitivo levado a cabo pelos artistas em ciclos diários, ao longo de quinze dias, no qual os objetos instalados no espaço foram utilizados como ferramentas de escrita. Tomando o espaço como um local ritualístico e heterogéneo, simultaneamente individual e coletivo, a instalação encena uma narrativa mitológica da tecelagem do destino.
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