O Campo Pequeno, em Lisboa, recebe no dia 9 de maio o quarto evento teste-piloto em Portugal, com os comediantes Nilton, Aldo Lima, Tio Jel, Joana Gama e Mangope. Com início às 19h00, a abertura de portas acontece às 18h00. Esta iniciativa da APEFE – Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos, APORFEST – Associação Portuguesa de Festivais de Música e a APSTE – Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos, conta com a parceria da Cruz Vermelha Portuguesa, a Roche, Campo Pequeno, Audiomatrix, UPalco e WiseSafety. O grande objectivo é de obter os estudos clínicos pelas autoridades de saúde que permitam o aumento das lotações de salas de espetáculos e a viabilidade de grandes eventos, como os festivais ou festas da cidade. Este evento teste-piloto, no Campo Pequeno, contará com a lotação de 1.000 pessoas para testar a ocupação de sala em dois-terços, divididos por 4 grupos: plateia par e impar, e 2 sectores de bancada. O uso da máscara e a apresentação do teste rápido antigénio negativo, feito no dia do espetáculo, são obrigatórios. Os bilhetes, que já estão disponíveis em Ticketline.pt, têm um custo de 2€ – com teste incluído -, em que a receita reverterá para a União Audiovisual. A compra dos mesmos é concluída através do agendamento de um Teste Rápido Antigénio (por colheita de exsudado nasofarínge), realizado no dia 9 de maio a partir das 9h, pela Cruz Vermelha Portuguesa, no Campo Pequeno. Os espectadores deverão responder a estes critérios para a sua participação nos eventos teste-piloto: – Exclusivo a residentes em Portugal; – Faixa etária entre os 18 e 65 anos; – Não pertençam a nenhum grupo de risco; – Não tenham estado em contacto com infectados nos últimos 14 dias; – Não tenham contacto regular com pessoas de risco; – Não tenham estado infetados com COVID-19 nos últimos 90 dias; – Aceitam realizar teste-rápido no dia do espetáculo, com entrada permitida apenas a quem testar negativo; – Direito a reembolso se testar positivo; – Consentimento tratamento de dados e permissão para serem contactados pela DGS. Com esta abordagem será possível avaliar um regresso às atividades culturais na maior segurança, em conformidade com o Diploma aprovado em Conselho de Ministros no dia 1 de abril de 2021, na sequência do trabalho desenvolvido entre o Ministério da Cultura e da Saúde, com as entidades representativas do sector cultural.