MAD NOMAD /////////////////////////// 21h30 Concerto Vídeo Transmissão Online Facebook do Público (www.facebook.com/Publico), Facebook Mad NoMad, Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea e Ciclo Há Música na Casa da Cerca /////////////////////////// MAD NOMAD cresce do jazz, sampling, e spoken word. Ferve nos sons de Lisboa, Londres e Nova Iorque, cidades onde a criadora do projecto, Catarina Santos, tem vivido. A base dos poemas de spoken word que dão alma a MADNOMAD, cria um universo sónico urbano, em que o jazz, o hip hop, e sampling se unem num projeto de composições originais, com aspectos de colagem, manipulação de som e estruturas improvisadas ao vivo. As palavras e a música viajam por histórias de imigração, de género, de reflexão sobre Identidade. É um nomadismo como consciência crítica que resiste em acomodar-se a códigos sociais de pensamento e comportamento. A Catarina Santos (voz/pedais/composição), juntam-se Óscar Graça (sintetizadores), Hugo Antunes (baixo elétrico/pedais), Luís Candeias (bateria acústica/electrónica) e André Pinheiro aka Apache (laptop/sampling). ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca - editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Concertos Invisíveis, Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol. Este ano, face aos condicionamentos de acesso ao espaço físico da Casa e do Jardim, e não sendo possível receber presencialmente as centenas de espectadores que este ciclo se habituou a juntar, optou-se por uma estratégia alternativa de apresentação. Os 5 Concertos ao Pôr do Sol, entre junho e setembro, terão lugar, como sempre, em espaços exteriores da Casa da Cerca, mas serão partilhados com o público através de captação audiovisual e respetiva transmissão. Mantém-se a vontade incondicional de fazer acontecer um programa artístico de alta qualidade e de alguma forma contribuir, também, para a sustentabilidade e vitalidade cultural num momento particularmente vulnerável, honrando o compromisso com os artistas, equipas técnicas e de produção, garantindo o direito à fruição cultural das populações e alimentando uma relação de cumplicidade crescente com os públicos da Casa.