Rita Braga é cantora e compositora, performer e multi-instrumentista. Atua geralmente a solo um repertório ecléctico em mais de dez línguas. O álbum “Bird on the Moon” (Lunadélia Records, 2018) revela o seu universo pop idiossincrático, pelo qual foi descrita como “a cantora folk que terá acompanhado os primeiros viajantes do espaço” (Fred Roberts, Ragazine). O disco deu entrada no “Top 15 records featuring ukulele” na Wire Magazine (Outubro de 2019). No mesmo mês foi reeditado pela Moorworks, levando a uma extensa digressão de concertos no Japão. Anteriormente editou o EP “Gringo in São Paulo” (2015), e o aclamado álbum de estreia “Cherries That Went To The Police” (2011), uma reinterpretação de temas de diversas partes do mundo (produzido por Bernardo Devlin). Em 2016 escreveu e dirigiu a mini opereta pop de ficção científica “A Quantic Dream”, resultado de uma residência artística em Graz, Áustria. Ao longo da última década atuou em numerosos clubes, teatros, galerias de arte e festivais por toda a Europa, EUA, Brasil, Austrália e Japão, e compôs bandas sonoras para curtas metragens e publicidade. As colaborações incluem trabalho com Angélica Salvi, Bernardo Devlin, Borts Minorts, Felix Kubin, The Legendary Tigerman, Ian Svenonius (The Make-Up, Chain and the Gang), Martha Colburn, Mary Ocher, Presidente Drógado e Vítor Rua, entre outros. Licenciou-se em Ciências Musicais e em 2018-19 completou uma pós-graduação em Teatro e Performance na Goldsmiths, Universidade de Londres, com bolsa da Gulbenkian. Teve também um breve percurso nas áreas da ilustração, BD e cinema de animação. https://superbraguita.com/ https://lunadeliarecords.bandcamp.com/album/bird-on-the-moon