«Puerta del Alma» convoca três convidados especiais, que de modo tão eloquente complementam o fogo estético e anímico de Diego el Gavi: Ricardo Ribeiro, Tatanka (do agrupamento The Black Mamba) e Paulo de Carvalho, este último partilhando uma versão da sua música “Calon”. Outra releitura presente no disco é a sublime História de un Amor, bolero escrito em 1955 por Carlos Eleta Almarán. Compositor de exceção, Diego el Gavi é autor das restantes sete canções aqui reunidas. Destinado a marcar irreversivelmente o cenário musical português (e não só…) deste 2019 (e não só…), Puerta del Alma -, é o assombroso registo com que Diego el Gavi se prepara para conquistar o mundo. Uma canção de cada vez. Uma comoção de cada vez. Um coração de cada vez. The debut album of Diego el Gavi, "Puerta del Alma" features three special guests, who so eloquently complement the aesthetic and emotional fire of Diego el Gavi: Ricardo Ribeiro, Tatanka (from the Black Mamba group) and Paulo de Carvalho, the latter sharing a version of his song " Calon ". Also present in the disc is the sublime Historia de un Amor, bolero written in 1955 by Carlos Eleta Almarán. Composer of exception, Diego el Gavi is the author of the remaining seven songs in his first album destined to mark irreversibly the Portuguese musical scene. Puerta del Alma - is the astonishing debut with which Diego el Gavi prepares to conquer the world. One song at a time. One sensation at a time. One heart at a time. Músicos: Diego El Gavi (voz); Ricardo Pinto (trompete); Paulo Croft (guitarra); Victor Zamora (piano); Leo Espinosa (baixo); Carlos Mil-Homens (percussão) Participação especial: Paulo de Carvalho (voz); Ricardo Ribeiro (voz); Tatanka (voz e guitarra) Bailarinos: Sofia Abraços; João Lara DIEGO EL GAVI 27 JUNHO, ÀS 21H SALA LUIS MIGUEL SINTRA O português Conan Osiris e a espanhola Rosalía, cada um à sua maneira, já o tinham reforçado nos últimos meses: o canto cigano é cada vez mais um mundo aberto ao mundo - e o mundo abre-se cada vez mais para o ouvir… Sem a orientação eminentemente eletrónica desses dois fenómenos da pop recente, mas conduzido de forma lúcida, assertiva e viciante pelas mais nobres tradições da fusão do flamenco com o jazz latino, o cantor e compositor lisboeta Diego el Gavi revela na sua estreia discográfica em nome próprio um brilhante tesouro criativo, tão respeitador do seu riquíssimo passado cultural quanto sedento do seu imenso futuro artístico. Os fascinantes caminhos vocais e genéticos de Diego el Gavi - a voz que Madonna quis ouvir a cantar ao vivo no seu último aniversário, provavelmente graças ao assombroso talento melismático e à sentida interpretação da mais profunda aura gitana - ocupam o lugar central da pérola que é o álbum Puerta del Alma. Mas o cenário instrumental sobre o qual espraia a sua verve é igualmente notável: o piano de Victor Zamora, a guitarra de Paulo Croft, a trompete de Ricardo Pinto, o baixo de Leo Espinosa e a percussão de Carlos Mil-Homens unem-se à voz maior do flamenco nacional para forjar um som singular, esculpido em regular cumplicidade concertística desde há vários anos, onde o todo é consideravelmente maior do que a soma das partes.
