Depois de Yto Barrada, é Filipa César (Porto, 1975) quem passa a ocupar o Espaço Projeto da Coleção Moderna, com uma instalação e um filme de ensaio que abordam a crioulização para lá da linguagem e como modo de pensar o mundo. A instalação e o filme resultaram de um processo de pesquisa coletivo, que introduz vários formatos de imagem em movimento, numa abordagem sobre dinâmicas de crioulização, no seu contexto histórico e biológico – entre elas, a dimensão subversiva de códigos linguísticos e noções de tecedura..
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.