Ao olharmos para trás, para os 60 anos que passaram desde a primeira Revolta Nacional Tibetana, e para as décadas de ocupação militar Chinesa, observamos um padrão na resistência Tibetana contra o domínio de Pequim.
Apesar de tudo, apesar de todo o sofrimento em forma de mortes, espancamentos, torturas, maus tratos, discriminação, abortos e esterilizações forçadas, o povo Tibetano tem continuado a resistir, porque quer viver em liberdade, tem esse direito, bem como deve ter o direito à sua terra, à sua cultura, língua, religião e tradições.
A 10 de Março honraremos o espírito Tibetano e realizaremos uma concentração pacífica em prol da restauração de todos os seus direitos e liberdades e contra a ocupação ilegítima do Tibete, pela China.
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