A obra O Tempo – Passado e Presente, da autoria de Paula Rego, é o ponto de partida para esta exposição, que se realiza em Castelo Branco, depois de ser apresentada simultaneamente em Bragança e Sabrosa. Privilegiam-se temas como o corpo e a paisagem a partir de criações de épocas distintas e de domínios diversos, como a pintura, a escultura, o desenho ou a fotografia. A seleção de obras, maioritariamente de artistas contemporâneos portugueses, é complementada por objetos de diversas proveniências, como a Síria, a Turquia ou o Japão, que Calouste Sarkis Gulbenkian reuniu desde finais do século XIX.
Atravessar culturas através dos tempos
O Museu Calouste Gulbenkian percorre 5000 anos de História. As suas duas coleções, que constituem o património artístico da Fundação Calouste Gulbenkian, integram as obras reunidas por Calouste Sarkis Gulbenkian – a Coleção do Fundador – e o conjunto resultante das aquisições, legados e doações reunido após 1956 na Coleção Moderna. Desde a sua criação, em 1956, a Fundação Calouste Gulbenkian tem partilhado este património através das múltiplas atividades que desenvolve à escala nacional e internacional.
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