Democrash | Rodrigo Amado | GOMO | 6 de Dezembro | 6€ DEMOCRASH Os Democrash começaram em meados de 2014 a tocar o que sabiam e lhes apetecia sem estarem preocupados com o resultado final, cruzando o rock com o punk e o funk, new wave/no wave, electrónicas vintage e white noise, performance e art punk, deixando sempre muitas arestas por limar numa conjugação de energia aplicada aos instrumentos e aos microfones, conferindo ao seu som final um ambiente de inacabado... Nos últimos quatro anos tocaram em algumas das salas icónicas do circuito rock de Portugal, como o Sabotage, o Popular de Alvalade e a SMUP, mas também no festival Gliding Barnacles, no Festival Impulso, no Festival da Maiorga, no NOC NOC em Guimarães e claro no Caldas Late Night... Actualmente formados por Octávio Nunes (ex- Red Beans, na voz, guitarra e electrónicas), Ricardo Rezende (baixo, back vocals), Rui Garrido (guitarra), Vitor Martins (sax, guitarra, percussão, back vocals) e Zé Fontainhas (bateria), lançaram o seu primeiro álbum em Janeiro de 2016, gravado nos estúdios Tcha-Tcha-Tcha, em Lisboa, e misturado por Joe Fossard (Tina and The Top Ten, Red Beans, Ithaka etc); o segundo trabalho, lançado em Junho de 2018, é um EP gravado no velho e reabilitado vinil, chama-se "909 democrash drug", com misturas finais de Nuno Monteiro e Gonçalo Formiga, vai agora ser relançado no dia 6 de Dezembro no Sabotage em Lisboa. Para o lançamento contam com dois convidados muito especiais: Rodrigo Amado, saxofonista de renome que colabora de resto num dos temas do EP ("Democrash") e ainda Gomo, vocalista e multi intrumentista, com ligações musicais e de amizade a alguns membros dos Democrash. Os Democrash continuam em finais de 2018 a tocar o que sabem e lhe apetece sem estarem preocupados com o resultado final cruzando o rock com o punk e o funk, new wave/no wave, electrónicas vintage e white noise, performance e art punk, deixando sempre muitas arestas por limar, numa conjugação de energia aplicada aos instrumentos e aos microfones, conferindo ao seu som final um ambiente de inacabado... ___ RODRIGO AMADO Nomeado, pelo quarto ano consecutivo, pela prestigiada El Intruso International Critics Poll como um dos cinco melhores saxofonistas tenor em actividade, ao lado de Evan Parker, Joe Lovano, Ken Vandermark, Jon Irabagon, Ivo Perelman, Chris Potter ou Ingrid Laubrock, Rodrigo Amado acaba de editar "A History of Nothing" (Trost), o segundo álbum do quarteto que mantém com três das mais importantes figuras do jazz livre actual - Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano. Com esta formação ou à frente do seu Motion Trio, com Miguel Mira e Gabriel Ferrandini, Amado passou nos últimos anos por inúmeras salas de referência como o DOM em Moscovo, Jazz House em Copenhaga, Cafe Oto em Londres, Pardon To Tu em Varsóvia, De Singer em Antuérpia, Manufaktur em Estugarda ou a State Philharmony Hall em Oradea, vendo o seu trabalho aclamado em publicações internacionais de referência como a revista The Wire, ou os jornais El País e Folha de São Paulo. Com uma série de novas tours previstas para 2019, nos Estados Unidos e na Europa, Amado afirma-se, cada vez mais, como um dos mais destacados improvisadores Europeus. Como refere o crítico e escritor norte-americano Stuart Broomer nas liner notes que escreveu para This Is Our Language, Amado is an emerging master of a great tradition, more apparent with each new recording or performance. ___ GOMO GOMO é um artista português que se tornou conhecido em 2004, após o lançamento do seu primeiro álbum “Best Of”, no qual estava incluído o tema “Feeling Alive”, que se viria a tornar o primeiro single português, a ser transmitido pela MTV, em todo o mundo. Em palco, GOMO foi sempre referenciado como um artista divertido e energético, contagiando o seu público com a sua boa disposição e alegria. Mas, GOMO também acabaria por surpreender pelas suas ideias originais, não só através dos seus vídeos, mas também pela forma como se apresentava, ao vivo, nos seus concertos. Paulo Gouveia iniciou o seu percurso musical”, durante os anos 90, como vocalista da banda lisboeta “Fragmentos” e, mais tarde, dos Caldenses “Orange” e “Hercilionator”. Mas, foi em 2001 que se tornou conhecido, com o seu projecto a solo, onde viria a conquistar a opinião dos mais importantes críticos de música, em Portugal. Graças à imensa rotação nas playlists, das principais rádios nacionais e regionais, realizou mais de uma centena de concertos, não só em Portugal, mas também nos EUA e Itália, onde o seu single viria a ser lançado. Durante a sua tour, pisou todos os palcos dos principais festivais de Verão e abriu concertos de artistas como Depeche Mode (Altice Arena) e Katy Perry (Campo Pequeno).