Dia 9 Dezembro (sábado) Hora de concentração: 14:45 Hora de início : 15:15 LOCAL DE ENCONTRO e Ponto de partida: Largo do Carmo Ponto de chegada: Praça do Comércio Distância: 7,5 km / Duração : 4 Horas / Grau de dificuldade: Médio Equipamento Sugerido: Calçado confortável para caminhar; Mochila; Água PREÇO: 10 (dez) euros por pessoa, a pagar ao guia na altura do passeio Inclui: - Bilhete subida ao Miradouro do Arco da Rua Augusta - Guia - Seguro de acidentes pessoais Inscrições: Enviar mail para ohlisboamail@gmail.com indicando: *Nome completo *Data nascimento *Nº de CC/BI *Nº de contacto (opcional, em caso de necessidade) (Para efeito de seguro obrigatório de acidentes pessoais) Nota: este evento pode vir a ser cancelado pela organização à última hora devido a condições atmosféricas muito adversas, sendo os inscritos avisados nessa altura por telefone ou por email. O nosso guia André Leitão, licenciado e mestre em História, interessa-se sobretudo pela Idade Média, tendo focado os seus estudos na História da cultura e das universidades, bem como na História da cidade que o viu nascer em 1985. CONTACTOS ohlisboamail@gmail.com www.facebook.com/ohlisboablog 960 452 371 / 937 707 314 Bairros e Colinas Lda, RNAAT Nº 594/2015 SINOPSE Aproveitando a festividade da Imaculada Conceição do dia 8 de Dezembro (dia anterior a este passeio), a Oh Lisboa promove uma caminhada em torno dos edifícios sacros do Bairro Alto, Chiado, Alfama e Baixa, dando a conhecer um pouco da história das paróquias de Lisboa, das suas igrejas e capelas, dos oragos e devoções de cada uma delas, concluindo-se o passeio com a observação da Baixa e das suas iluminações natalícias a partir do miradouro do Arco da Rua Augusta. Esta festa litúrgica que celebra a concepção sem pecado da Virgem Maria remonta à Idade Média, tendo sido definida como dogma de fé da Igreja Católica pelo Papa Pio IX, em Dezembro de 1854, através da bula «Ineffabilis Deus». Em Portugal, a solenidade da Imaculada Conceição conhece grande destaque desde 25 de Março de 1646, quando D. João IV, recém-elevado ao trono, declara a Virgem Maria, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, como protectora, padroeira e rainha de Portugal, na sequência de uma petição apresentada às Cortes que se celebraram em Lisboa nesse ano. De seguida, o monarca ofertou a coroa real à imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, aí radicando a tradição de os reis portugueses não serem coroados, mas apenas aclamados.