O corpo como espaço desmedido e descontínuo no escancaramento das políticas que ainda se referem ao corpo, seus desejos e percepções como algo “natural”.
Neste ritual das memórias de si, o corpo é biotecnologia que reconstrói e reprograma as dicotomias, duplicidades e binarismos naturalizados.
Um pequeno rito sonoro, imagético, sensorial e corporal que convida as nossas memórias afetivas e sociais para bailarem entre vestígios e convivialidades.
criação André Rosa e Frederico Dinis
coprodução TAGV
fotografia de Frederico Dinis
performance no âmbito Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra
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