2019: Depois da queda NY tem um lugar muito especial nos filmes de culto de ficção científica. É a versão italiana low-cost de "Escape From New York" (John Carpenter). O realizador Sergio Martino conseguiu o feito notável de conciliar o inconciliável: juntar o universo futurista com o arcaísmo medieval. A editora da altura achou que era um filme exercício. Para nós, é obrigatório projectá-lo.
Na contracapa lê-se:
"Após o holocausto nuclear que destruiu o mundo, vinte anos passaram e o planeta Terra ficou reduzido a um monte de destroços radioactivos, habitado por alguns por alguns seres com esperança na reconstituição.
Exercício de ficçao científica sob o signo do medo da destruiçao nuclear, 2019 tenta imaginar a vida depois... Da morte.
Que farão os sobreviventes. Entre eles reinava o grupo de Euraks, que se julgavam senhores da Terra. Surge, porém, a Nova Confederação que, além dos humanos, tinham criados os Cyborg, uma espécie de robots.
Seguem-se os confrontos numa tentiva desesperada para assegurar a reprodução da espécie."
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