11:30 até às 12:30
Jazz ao Centro 2017 | O Jazz é Fixe! (Figueira da Foz)

Jazz ao Centro 2017 | O Jazz é Fixe! (Figueira da Foz)

Jazz ao Centro 2017
O JAZZ É FIXE! 
ESPECTÁCULO MUSICAL
Vânia Couto - voz, guitarra e interpretação
Alvaro Rosso - contrabaixo e interpretação
João Mortágua - saxes e interpretação

DATA 14 Outubro
HORA 11h30
LOCAL Auditório Municipal da Figueira da Foz
PÚBLICO ALVO Famílias
A entrada é gratuita mas sujeita a inscrição prévia através do email: servicoeducativo@cm-figfoz.pt
 
 
Destinado a famílias e a crianças entre os 5 e os 12 anos, O JAZZ É FIXE! é um espectáculo musical conduzido por Vânia Couto (voz e guitarra), Álvaro Rosso (contrabaixo) e João Mortágua (saxofone), a ter lugar no Auditório Municipal da Figueira da Foz no dia 14 de Outubro, às 11h30.
Trata-se de uma produção própria do Serviço Educativo do JACC: um espectáculo musical dirigido especialmente a um público mais jovem, através do qual procuramos sensibilizar as crianças e jovens - mas também a família e os professores - e criar a oportunidade de contacto com os sons e a história do Jazz. Apela-se, através desta iniciativa, para o respeito pelas várias culturas como valor fundamental, através de uma expressão artística desde sempre ligada a contextos de experimentação, criatividade e liberdade. Partindo de um guião que tenta mostrar os principais momentos históricos que deram forma ao jazz, as crianças embarcam numa viagem onde elas próprias serão protagonistas.
 
 

VÂNIA COUTO
Mestrado Integrado em Psicologia Clínica (Sistémica, Saúde e Família), Curso de Animadores Musicais da Casa da Musica; Formadora de Sessões de Música para Pais e Bebés; Criadora do Projecto Pedagógico Educ'Arte para Expressões Artísticas no Ensino Básico; Professora de Expressão Musical e Dramática para Jardim de Infância e Ensino Básico; Membro do GEFAC (componente teatro/música); vocalista dos Pensão Flor, Tabacaria e Macadame.
 
ÁLVARO ROSSO
Começa os seus estudos musicais em 1997, com Carlos Weiske, na Escola Universitária de Música de Montevideo, Uruguai. Em 1999, inicia a sua experiência orquestral, na mesma cidade, com a Orquestra Sinfónica Juvenil do Ministério de Educação e Cultura. No ano de 2002, ganha uma bolsa do Fundo Nacional de Música para prosseguir os seus estudos em Buenos Aires, Argentina, com Oscar Carnero, solista da Orquestra Sinfónica Nacional. A partir do ano de 2002, exerce como músico da Filarmónica de Montevideo e da Orquestra da Radio-Televisión de Uruguai. Em 2004 ingressa no Conservatório Nacional de Estrasburgo, França, estudando música clássica com Stephan Werner e jazz com Jean-Daniel Hégè. Realiza vários concertos e gravaçoes com a Orquestra Filarmónica de Strasbourg e a Ópera do Bas-Rhin, enquanto músico extra. Durante este mesmo período, colabora regularmente com o NEC – agrupação suiça de música contemporânea. Entre novembro de 2008 e maio de 2011 cursa em Barcelona, com Trent Hellerstein, o Máster em Interpretação Musical da Escola Luthier de Artes Musicais.
 

JOÃO MORTÁGUA
Natural de Estarreja, João Mortágua concluiu o curso básico de piano e o oitavo grau de saxofone no Conservatório de Música de Aveiro, onde integrou a Big Band, o Quarteto de Saxofones e a Banda Sinfónica. Paralelamente frequentou masterclasses com o Quarteto de Saxofones de Amesterdão, tendo também integrado a Orquestra Juvenil do Centro. Dado o crescente interesse pelo jazz, partiu em 2005 para Lisboa, onde frequentou a escola de jazz do Hot Club de Portugal. Licenciado em Jazz pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, integrou o Septeto premiado na Festa do Jazz do S. Luiz 2007. Participou no 39o Seminário do Siena Jazz, tendo obtido uma bolsa para a 40a edição. Tocou em inúmeros espaços e festivais nacionais, incluindo o Guimarães Jazz, Festival de Jazz de Portimão e Festival de Jazz de Valado dos Frades. Participou na gravação dos álbuns Joyce (Zelig), Our Secret World (OJM e Kurt Rosenwinkel) e Agromando (Iago Fernandez). Enquanto trabalha em projectos como o seu quarteto Janela ou o trio experimental m3, toca também com grupos emergentes da cena portuguesa como o sexteto de Miguel Moreira ou o quinteto de Gonçalo Moreira. O seu disco de estreia Janela foi editado em 2014 pela Carimbo Porta-Jazz.
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