21:30 até às 00:30
Extensão do Festival Caminhos do Cinema Português

Extensão do Festival Caminhos do Cinema Português

SESSÃO PÚBLICO GERAL –  21h30
M 12 anos
Bilhete: 2.50€ (aquisição nos Paços da Cultura)
Local: Paços da Cultura

Filmes
Sem Querer, João Fazenda, 8’05’’
SOB, Nuno Prudêncio, 15’
Cerro Negro, João Salaviza, 21’30’’
Complexo – Universo Paralelo, Mário Patrocínio, 80’

Sinopses
Sem Querer, João Fazenda, 8’05’’
Uma jovem mulher recebe um postal com o quadro que o pai lhe apresentou na infância como sendo uma lição de vida.
Resolve ir ao museu revê-lo tantas e tão prolongadas vezes que a tela desaparece. Terá sido um roubo banal ou demasiado desejo?


SOB, Nuno Prudêncio, 15’
Ele traduz o que os outros dizem. É através da legendagem de filmes que ele habita as vidas que não
tem. O temeroso Viriato foge de pessoas reais, resiste-lhes. Mas o medo começa a transformar-se noutra coisa, no dia em que Margot, a sensual protagonista do filme que está a legendar, se dirige a ele...


Cerro Negro, João Salaviza, 21’30’’
Anajara e Alisson são um casal de emigrantes brasileiros em Lisboa. Duas solidões que se tentam proteger mutuamente, ao mesmo tempo que lutam contra uma separação forçada. Anajara regressa do trabalho ao amanhecer.
Desta vez não vai poder dormir durante o dia, nem levar Iury à escola. A setenta quilómetros de distância, Allison espera para reencontrar a mulher e o filho. Hoje é dia de visita na prisão de Santarém.
“Cerro Negro” adopta a estrutura de um díptico, revelando duas partes de uma história comum.

Complexo – Universo Paralelo, Mário Patrocínio, 80’
No Rio de Janeiro, a 13 km do Cristo Redentor, dois irmãos portugueses aventuraram-se na mais temida favela do Brasil, no maior paiol de armas e drogas da cidade, um lugar chamado Complexo do Alemão.
Em 2007, no período de maior violência no Rio, viveram de perto a maior operação policial já realizada no estado, sentiram na pele o que é acordar com rajadas de fuzis e de muitas vezes dormir acompanhado por tiros. Os responsáveis da maior facção criminosa do Rio falam de forma íntima e crua da vivência no tráfico. Dona Célia, uma mãe batalhadora, com oito filhos para alimentar, mostra o mundo de adversidades em que vive, e a forma como a sua crença em jesus a faz acreditar que tudo pode. “Deus é grande mas o negócio é feio” fala o seu Zé, presidente da associação de moradores há mais de trinta anos, viveu a chegada do crime, das drogas e das armas, passou por muitas politicas e guerras, mas sobreviveu. É um sábio da favela.
Complexo reflete um fascinante universo paralelo, com uma ordem imersa na aparente anarquia da vida marginalizada brasileira. Como é sobreviver dentro desta realidade?
Recomendamos que confirme toda a informação junto do promotor oficial deste evento. Por favor contacte-nos se detectar que existe alguma informação incorrecta.
Download App iOS
Viral Agenda App
Download App Android