SOLAR DOS MAGALHÃES · AMARANTE Largo de Santa Luzia. 4600-758 Amarante 41°16.18.2’’ N | 8°04’56.01’’ O """"""""""""""""""" 06 Maio · Sábado """"""""""""""""""" 15h30 · Arlequins e Saltimbancos · programação para famílias "O Zé do Telhado" e "O castelo assombrado" - MARIONETAS DA FEIRA (M6) 16h00 · Há Música na Quinta · ciclo de concertos Trio de Cordas Ricardo Tojal Captain Boy Filho da Mãe 21h45 · Monodonia · concerto VIRGEM SUTA """""""""""""""""""" 07 Maio · Domingo """""""""""""""""""" 15h30 · Allegro · Concerto de Grupo Local Tuna de Fridão 16h30 · Lendas do Tâmega e Sousa · espetáculo de marionetas "Lendas da nossa terra por Romão, o ancião: lenda do Penedo da Moura" - Limite Zero (para todos os públicos) 17h30 · Sonatas e Tocatas · concerto de comunidade Primeiro Andamento Direção artística: Ricardo Baptista e António Serginho Criação e composição: Teresa Melo Campos e Ricardo Coelho com Propagode (Amarante), Rancho Folclórico de Baião e Rancho Folclórico de Santa Maria de Maureles (Marco de Canaveses). """""""""""""""""""" SOLAR DOS MAGALHÃES O Solar dos Magalhães pertenceu aos Magalhães de Alvellos, um ramo colateral desta estirpe, proveniente de António de Magalhães e Menezes, que se estabeleceu em Amarante por volta de 1570/1580. Deste, a casa foi transmitida aos da linhagem e era seu senhor, em 1726, Fernão de Magalhães e Menezes. Sabe-se, ainda, que a respetiva Carta de Brasão, lavrada em 15 de junho de 1606, foi concedida por D. Filipe II a António de Magalhães Cerqueira. No dia 18 de abril de 1809, no âmbito da passagem de uma coluna do exército das tropas napoleónicas proveniente do Porto, em direção a Trás-os-Montes, o Solar foi a primeira casa senhorial a ser incendiada, após uma batalha com as forças anglo-portuguesas. Depois do incêndio, a casa jamais seria habitada, sendo, atualmente, um símbolo da resistência de Amarante face a Napoleão Bonaparte. Em data incerta, o Solar tornou-se propriedade da família Carvalhal de Alvito, sendo depois transmitido a Joaquim Ferreira Torres, que, no dia 14 de outubro de 1969, o deu ao Município de Amarante. Classificação: Imóvel de Interesse Público Época de construção: Século XVI Utilização inicial: Residência nobre Utilização atual: Marco histórico (ruína) Propriedade: Câmara Municipal de Amarante