21:30 até às 21:30
Vala Comum + A FORC_ D_ P_L _VR_ E O C_RP_ P_litic_

Vala Comum + A FORC_ D_ P_L _VR_ E O C_RP_ P_litic_

VALA COMUM
DIREÇÃO ANDRESA SOARES
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A    FORC_     D_      P_L _VR_     E     O     C_RP_      P_LITIC_
DIREÇÃO FELIX LOZANO

3 E 4 ABR | 21H30
COLISEU PORTO

VALA COMUM no Balleteatro

Tudo começa com a imagem de um espaço vazio - espaço de cena sem cena, sem atores ou objetos - e a ideia de uma plateia cheia de gente. Da contraposição desse espaço cheio com o espaço vazio resulta a necessidade de projeção, de imaginação, a migração de ideias de cá para lá. Despejamo-nos então sobre a vala de cena, a nossa vala comum.

Direcção Artística Andresa Soares
Co-criação e textos Andresa Soares, Bruno Humberto, Gonçalo Alegria, alunos do 3ª ano de Dança.
Composição sonora Bruno Humberto
Desenho de Luz Gonçalo Alegria
Interpretação Ana Menezes, Ana Mafalda Sousa, Ana Sofia Pereira, Andreia Soares, Anita Grosse, Bruna Nunes, Carolina Vieira, Catarina Barbosa, Catarina Pinto, Daniela Gonçalves, Francisca Pereira, Gonçalo Cardoso, Helena Magalhães, Joana Magalhães, Maria do Rosário Silva, Mariana Fernandes, Rute Azevedo, Sara Costa, Vítor Hugo Silva [Alunos do 3º ano do curso de Dança].

A    FORC_     D_      P_L _VR_     E     O     C_RP_      P_LITIC_

O DISCURSO INTERNO COM AS NOSSAS IDEIAS
AQUILO EM QUE PENSAMOS E DE QUÉ FORMA SÃO PENSADAS
A INTENÇÃO DESSE PENSAMENTO E A SUA CONCRETIZAÇÃO
ASSIM SOU EU
EU SOU A INDIVIDUALIDADE E O COLECTIVO
SOU PARTE DE UM GRUPO DE TRABALHO

Direcção Artística Félix Lozano
Figurinos 3ª ano de Dança.
Interpretação Ana Menezes, Ana Mafalda Sousa, Ana Sofia Pereira, Andreia Soares, Anita Grosse, Bruna Nunes, Carolina Vieira, Catarina Barbosa, Catarina Pinto, Daniela Gonçalves, Francisca Pereira, Gonçalo Cardoso, Helena Magalhães, Joana Magalhães, Maria do Rosário Silva, Mariana Fernandes, Rute Azevedo, Sara Costa, Vítor Hugo Silva [Alunos do 3º ano do curso de Dança].

BIOGRAFIAS
Andresa Soares Lisboa, 1978. Inicia em 1997 a sua formação em dança no CEM e no Fórum Dança onde fez o Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica. Frequentou o curso de Artes Plásticas na FBAUL e de realização na Restart. Como criadora na área das artes performativas salienta: “10 Coisas Básicas” e “Tragédia 0:1”, com Sofia Fitas e Alexander Gerner; “Iscas de Peixe-piça – um tratado sobre o erotismo”; “Era uma coisa mesmo muito abstrata” com música de João Lucas; encenação de "Estados Eróticos Imediatos de Soeren Kierkegaard”; cocriação com Ricardo Jacinto de “In a rear room – um tributo”; “Problema Técnico”, “Uma Estadia de 30 Min/50Min”, “O Esplêndido” e “Os Mal Sentidos”. Como intérprete trabalhou com José Laginha, Luís Castro, Nuno M. Cardoso, Ricardo Aibéo, Michel Simonot, Vera Mantero, Sílvia Pinto Coelho, Maria Ramos entre outros e participou em vários filmes e curtasmetragens. O seu trabalho tem sido apresentado em Portugal, Alemanha, França, Espanha e Brasil. É cofundadora da Máquina Agradável (2002). www.maquinaagradavel.com
João Lucas Lisboa, 1965. Pianista, compositor e pesquisador. Inicia os estudos musicais aos 8 anos, diplomando-se com alta classificação no curso superior de piano do Conservatório Nacional de Lisboa. Estudou Jazz no Hot Club de Lisboa e composição na Escola Superior de Música de Lisboa. A sua eclética atividade reparte-se entre a composição para artes performativas, a música improvisada (como pianista) e a música popular (como arranjador e diretor musical). Tem colaborado com alguns dos mais importantes criadores do teatro e da dança contemporânea em Portugal, tendo participado como compositor em mais de setenta peças. Dirigiu durante 15 anos um estúdio de gravação (Estúdios Luminária) no qual produziu inúmeros trabalhos audiovisuais, incluindo CDs autorais e trilhas sonoras para dança, teatro, cinema, documentários e publicidade. Editou em nome próprio o disco “Abstract Mechanics”, considerado pela revista Jazz,pt como um dos melhores discos editados em 2009 em Portugal, e o CD “Paisagens Propícias”, em 2013, registo de seu trabalho para a Companhia de Dança Contemporânea de Angola. Radicado em Brasília desde 2010, é mestre em Artes pela Universidade de Brasília, na linha de pesquisa de Processos Composicionais para a Cena. www.somdecena.blogspot.com.br
Gonçalo Alegria Lisboa, 1976. Estudou música com Walter Lopes, José Eduardo, Mário Delgado. Foi professor de Som e de Luz na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espetáculo. Frequentou o Curso de Artes da Performance Interdisciplinares e Tecnológicas, Programa Gulbenkian Criatividade (2008). É membro do coletivo Silvestre Alegria e desenvolve uma pesquisa artística interdisciplinar onde utiliza, entre outras matérias, o som, rádio, performance e a escrita. Trabalha em teatro desde 1999. Colaborou entre outros com Ainhoa Vidal, Marina Nabais, Companhia Caótica, João Ferro Martins, Daniela Silvestre, Máquina Agradável, Teatro do Vestido, Sílvia Pinto Coelho, João Pedro Vaz, Teatro do Vestido, SubUrbe, Teatro Praga, Ninho de Víboras e Teatro Meridional.
Bruno Humberto Peniche, 1981. Director, performer, composer, musician. He has collaborated with various performance artists and companies, as well as developing solo and site-specific works internationally. He presented work in venues such as ICA, Southbank Centre, Arcola Theatre, Shunt Vauls, Project Arts Space (Dublin), Guest Projects, Shonibare Studio, The Basement, Nightingale Theatre (Brighton), Balleteatro (Porto), Moks (Mooste, Estonia), just to mention a few. He performed and wrote for Karavan Ensemble, in Brighton, with who he did site-responsive works in UK, Germany and Italy. Humberto is co-founder and part of Orchestra Elastique, a music improvisation collective that produces live film scores. In 2012 he was commissioned by GIFT Festival, Gateshead, to make LAND, a new work of urban landscape performance with local artists, still touring. Recently collaborated with the choreographer Charlotte Spencer, writing for Walking Stories (GDA, UK and France, 2013/14/15) and he finished the R and D of The Camus Incident, a sitespecific performance promenade, finalist of the Oxford Samuel Becket Theatre Trust Award. He composed with Philippe Lenzini the sound score for the dance piece In Situ, and currently working in the score of In Situ.2: Quests, both directed by Tara D'Arquian, that will be shown in Greenwich Dance Agency, next year. He also performed the first versions of The Death of the Audience, at Tripspace, The Place, London and Atelier Re.Al, Lisbon. www.brunohumberto.com

Félix Lozano 1970. Começou os seus estudos de dança em Madrid com Carmen Werner. Integrando a Companhia Provisional Danza. A sua formação vai desde as artes marciais até à interpretação, passando por várias técnicas de dança moderna e dança contemporânea. Em teatro como colaborador, orientador de movimento e mesmo como intérprete trabalhou em Lisboa com coreógrafos e encenadores portugueses e estrangeiros. Clara Andermatt, Paulo Ribeiro, Sofia Neuphart, Ludgar Lamers, Olga Roriz, Francisco Camacho, JeanPaul Bucchieri, Né Barros, Pedro Ramos, , Sofia Belchior, Cláudio Hochman, Miguel Moreira, António Feio, Adriano Luz, Lúcia Sigalho (Sensurround Companhia de Teatro), Pim Teatro, Susana Vidal, Companhia Joao Garcia Miguel, Ana Nave, Ana Padrão, Victor Hogo Pontes. Coreografou para eventos organizados por companhias de teatro como O Bando, O Olho, Teatro da Terra, Teatro Extremo, Cláudio Hochman (Teatro da Trindade) … e faz assistência de movimento para teatro. Foi coordenador pedagógico do CAP (Curso de Artes Performativas) no "SOU Movimento e Arte" e dirige o “Festival Aogosto” sediado em Xabregas na zona oriental de Lisboa

+INFO: escolaprofissional@balleteatro.pt | T 222 038 971 / M 938 076 613 | www.balleteatro.pt
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