António Costa gosta de puzzles, de preferência com milhares de peças. No xadrez político revela igual paciência. Quando no dia 4 de outubro de 2015 perdeu as eleições, já estava preparado, sabia o que tinha a fazer. Passados 54 dias, ao ser nomeado primeiro-ministro, pode ter surpreendido muita gente – mas não quem o conhece de perto. Porque, lá está, Costa é um mestre a montar puzzles. Ou geringonças. E o seu desígnio era ser primeiro-ministro.
As jornalistas Márcia Galrão e Rita Tavares falaram com quase meia centena de intervenientes diretos e indiretos nestas negociações históricas. E relatam neste livro os principais passos de Costa.
A apresentação está a cargo de Ricardo Costa.
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